Petrobrás Operação Águas Profundas
Escândalo expõe máquina de parasitismo das máfias capitalistas e do governo Lula
Escândalo expõe máquina de parasitismo das máfias capitalistas e do governo Lula
Novos desdobramentos do escândalo na estatal mais lucrativa do País mostraram que criminosos fazem parte de um gigantesco esquema de fraudes em licitações e superfaturamentos tinham como ponto de apoio o governo Lula
16 de julho de 2007
Pelo menos nove empresas criadas artificialmente, dezenas de deputados e parlamentares financiados com um desvio de verbas multimilionário, executivos e mafiosos investigados pela Polícia Federal e o PT estão no olho do furacão.
O escândalo da estatal mais lucrativa do país joga mais gasolina na fogueira da crise de corrupção do governo Lula. A crise ocorre em meio ao escândalo de corrupção e o descrédito do Senado que abalou o Congresso Nacional nas últimas semanas e que tende a colocar um homem forte de Lula, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) em xeque.
O escândalo da Petrobrás expôs na imprensa burguesa uma teia de mafiosos que desde os anos 90 formaram uma rede de empresas fantasmas em nome em sua maioria de um mesmo número de pessoas, com endereços em comum, sócios compartilhados e constante rodízio entre si, nas atividades desde engenharia à representação comercial.
Esta rede de empresas, descoberta inicialmente no Rio de Janeiro, usa todo o dinheiro desviado da Petrobrás através de executivos e ainda sonegam impostos.
Entre as empresas mais destacadas encontram-se a Angraporto Offshore Logística Ltda. e a Iesa Óleo e Gás. A primeira tem processos no Ministério Público como a que operava a fraude e pela qual vazavam informações sigilosas da Petrobrás. A segunda admite ter doado pelo menos R$ 1,5 milhão para o PT nas últimas eleições.
A Petruscar Locadora de Veículos, uma das empresas criadas data de 1997, ou seja, atuava desde o governo FHC, assim como a Coferco Log, de 1999.
Estão entre os principais acusados como sócios das empresas fantasmas, Fernando Stérea, Ruy Castanheira de Souza, Mauro Zamprogno, Wilson Ribeiro Diniz, Nilda Geralda Mafort Diniz, Joaquim de Almeida Ribeiro e Wladimir Pereira Gomes.
Esta máfia, um “poder paralelo” das contas do estado, desanuvia o funcionamento, que é em maior medida o mesmo em todas as estatais do país, principalmente nos setores politicamente e economicamente mais importantes para a riqueza nacional, onde estão incrustadas verdadeiras máfias articuladas com o governo e com os grandes capitalistas. Estas só podem funcionar através de um esquema consciente de encobrimento de seus sócios e de, obviamente, trampolim político para os partidos burgueses.
O escândalo da estatal mais lucrativa do país joga mais gasolina na fogueira da crise de corrupção do governo Lula. A crise ocorre em meio ao escândalo de corrupção e o descrédito do Senado que abalou o Congresso Nacional nas últimas semanas e que tende a colocar um homem forte de Lula, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) em xeque.
O escândalo da Petrobrás expôs na imprensa burguesa uma teia de mafiosos que desde os anos 90 formaram uma rede de empresas fantasmas em nome em sua maioria de um mesmo número de pessoas, com endereços em comum, sócios compartilhados e constante rodízio entre si, nas atividades desde engenharia à representação comercial.
Esta rede de empresas, descoberta inicialmente no Rio de Janeiro, usa todo o dinheiro desviado da Petrobrás através de executivos e ainda sonegam impostos.
Entre as empresas mais destacadas encontram-se a Angraporto Offshore Logística Ltda. e a Iesa Óleo e Gás. A primeira tem processos no Ministério Público como a que operava a fraude e pela qual vazavam informações sigilosas da Petrobrás. A segunda admite ter doado pelo menos R$ 1,5 milhão para o PT nas últimas eleições.
A Petruscar Locadora de Veículos, uma das empresas criadas data de 1997, ou seja, atuava desde o governo FHC, assim como a Coferco Log, de 1999.
Estão entre os principais acusados como sócios das empresas fantasmas, Fernando Stérea, Ruy Castanheira de Souza, Mauro Zamprogno, Wilson Ribeiro Diniz, Nilda Geralda Mafort Diniz, Joaquim de Almeida Ribeiro e Wladimir Pereira Gomes.
Esta máfia, um “poder paralelo” das contas do estado, desanuvia o funcionamento, que é em maior medida o mesmo em todas as estatais do país, principalmente nos setores politicamente e economicamente mais importantes para a riqueza nacional, onde estão incrustadas verdadeiras máfias articuladas com o governo e com os grandes capitalistas. Estas só podem funcionar através de um esquema consciente de encobrimento de seus sócios e de, obviamente, trampolim político para os partidos burgueses.
Além das máfias, superfaturamento e corrupção aberta dos maiores sócios da Petrobrás
Os sócios bilionários da Petrobrás também estão sendo investigados na Operação Águas Profundas. Uma das maiores empresas que têm contas investigadas pelo Tribunal de Contas da União é a Mauá Jurong, estaleiro que mantém os maiores negócios com a estatal, uma sociedade de ex-empresa de Estaleiro Mauá, com a estrangeira Jurong, de Cingapura.
Para a construção de quatro navios a empresa fechou um contrato de R$ 630 milhões.
Para a construção de dois estaleiros em Santos a empresa ganhará nada menos que R$ 1 bilhão para cada um. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) será o principal credor, destinando R$ 564,5 milhões e para as plataformas nada menos que R$ 540 milhões.
Os casos são investigados como suspeita de superfaturamento entre outros diversos casos da empresa e de seus sócios desde os anos 90. Em 2003 diversos funcionários foram multados por irregularidades nas contratações desta empresa.
O esquema montado, tomando como exemplo a maior sócia de negócios com a Petrobrás, está destinado a parasitar das contas públicas de toda a população trabalhadora brasileira, que produz a riqueza nacional, quantias astronômicas, alimentando grupos privados através de uma das maiores produtoras de Petróleo do mundo.
Para a construção de quatro navios a empresa fechou um contrato de R$ 630 milhões.
Para a construção de dois estaleiros em Santos a empresa ganhará nada menos que R$ 1 bilhão para cada um. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) será o principal credor, destinando R$ 564,5 milhões e para as plataformas nada menos que R$ 540 milhões.
Os casos são investigados como suspeita de superfaturamento entre outros diversos casos da empresa e de seus sócios desde os anos 90. Em 2003 diversos funcionários foram multados por irregularidades nas contratações desta empresa.
O esquema montado, tomando como exemplo a maior sócia de negócios com a Petrobrás, está destinado a parasitar das contas públicas de toda a população trabalhadora brasileira, que produz a riqueza nacional, quantias astronômicas, alimentando grupos privados através de uma das maiores produtoras de Petróleo do mundo.
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