Tratar um cidadão por “aquele João ninguém”, antes de mais algumas palavras, é preconceito, racismo, descriminação e humilhação. Agora imaginem estas palavras sendo proferidas por uma pessoa inserida dentro do judiciário brasileiro. Claro que após os escândalos profissionais dos empregados públicos como o presidente do Supremo Tribunal e colega, não é de se estranhar que aconteça algo semelhante nas vertentes do judiciário brasileiro.
Aqui relato fatos ocorridos que a meu ver denunciam a prepotência e arrogância de alguns empregados do povo, que trabalham no judiciário.
Em outra ocasião li uma frase com este ridículo e impensado conteúdo: “aquele sujeito está onde está, porque quer”. Referindo-se a proferidora da frase formada em direito a uma pessoa com menos estudo. Está frase também se insere dentro do contexto da citada acima.
Poderia citar nome e local de tais ignorantes expressões, mais acredito que esta omissão não fará diferença em relação à reflexão de quem lê este esboço. O importante é que venhamos refletir sobre a desigualdade inserida dentro do subconsciente coletivo da frágil sociedade brasileira, onde pessoas que geralmente conseguem êxito profissional através da universidade ou de algum concurso público se acham superior a pessoas mais simples e humildes. Geralmente serão péssimos profissionais, tipo o que não vê cliente e sim uma cifra monetária e se julgam em sua maioria um excelente profissional, o máximo.
Claro que esta tentativa de fazer com que pessoas com este tipo de caráter venham se sensibilizar, sei que é perda de tempo, afinal quem da duro para conseguir um diploma nas infernais faculdades brasileiras, geralmente quando se formam acham que estão em uma dimensão superior, este sentimento, todo péssimo aluno tem. Mais deixo aqui o meu alerta quanto a este tipo de caráter que com certeza está entrelaçado à ambição e ao complexo de inferioridade, mistura perigosa mais real e inserida em milhões de brasileiros, geralmente sem nenhuma estrutura cultural a não ser sua auto péssima aprendizagem escolar vinda do falido ensino público brasileiro, assessorado pelo decadente conceito egoísta das famílias brasileiras que são jogadas na arena do capitalismo brutal e selvagem, e esquecem-se de orientar seus filhos quanto aos valores morais e pessoais que são deturpados a cada dia, destruindo neles a dignidade e o respeito.
terça-feira, 30 de março de 2010
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A PALAVRA É MAIS PODEROSA QUE TODAS AS ARMAS, HIPÓCRITAS, CANALHAS E MENTIROSOS JUNTOS.