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sábado, 9 de junho de 2012

Só faltava esta para incrementar a corrupção política em nosso Campo de Concentração Brasil. A maioria das pessoas que praticam estas ações em beneficio a bandidagem e corrupção eleitoral deveriam ser presas e condenadas a cinquenta anos de cadeia em regime fechado, são os patrocinadores do crime, quando deveriam intensificar a fiscalização nas eleições, mas não, vão liberar a baderna além da que já existe nas épocas das eleições que acontecem de dois em dois anos, leiam bem, de dois em dois anos, no país dos miseráveis que sem nenhuma perspectiva a não ser a próxima eleição corrupta e corruptiva brasileira, que envolve milhões de desesperados e despreparados eleitores cínicos e fanáticos que participam enlouquecidamente ou necessariamente visando dinheiro ou favores passageiros, porque como vítimas que são do sistema financeiro praticado neste país, de um jogo onde só quem leva a pior é quem ajuda a eleger o candidato que só visa os cofres públicos, quase em sua totalidade, e depois de eleito, que se danem os eleitores colateral e que se mantenha os que estão dentro do esquema que gerencia toda a corrupção em nosso Campo de Concentração, vão sempre sendo passadas para trás por seus adoráveis políticos corruptos e mafiosos.

Comissão sugere retirar crime de boca de urna do Código Penal
A Comissão de Juristas do Senado aprovou neta segunda-feira um anteprojeto de modificação do Código Penal, em que a boca de urna deixaria de ser um crime passível de prisão.
Hoje, a Lei 9.504/97determina que a atitude pode ser punida com detenção de seis meses a um ano, com pena alternativa de multa mais prestação de serviços comunitários pelo mesmo período.
Segundo o secretário da Comissão, Reinilson Prado, o entendimento dos juristas é de que a boca de urna "não tem alto poder de lesividade" e é um "ato ilícito que deve ser resolvido administrativamente". "A boca de urna não interfere drasticamente no processo eleitoral a ponto de (justificar) penalizar um individuo com prisão, detenção", disse Prado.
Outros crimes, porém, figuram no anteprojeto como sujeitos a punição penal. De acordo com o jurista, a lista inclui: violação de urna; inscrição fraudulenta de eleitor; retenção indevida de título eleitoral; divulgação de fatos inverídicos capaz de exercer influencia perante o eleitorado; inutilização de propaganda legal (devidamente empregada), falsa identidade eleitoral; violação do sigilo do voto ou da urna; destruição de urna eleitoral; interferência na urna eletrônica ou sistema de dados; falsificação de resultados; corrupção eleitoral ativa ou passiva; coação eleitoral; e uso eleitoral de recursos administrativos.
O anteprojeto da Comissão de Juristas tem prazo até 25 de junho para ser encaminhado ao Senado, onde será analisado para ajudar na formulação de um projeto de lei.

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