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sábado, 9 de junho de 2012

Onde estão os Marechais e Generais deste país para defender o cidadão brasileiro, em sua maioria analfabeto político ou intelectuais coniventes que também são usados por estes verdadeiros ditadores capitalistas corruptos sangrentos que detestam o seu povo? Estamos meus caros, no mato sem cachorro, gato ou rato para nos defender destes vermes. Mas cedo ou tarde surgirão gradativamente homens que honram sua dignidade para defender nossa sociedade e país dos traidores existentes. Atos surgirão inevitavelmente mediante tanta corrupção e impunidade galopante, falta de segurança com 152 mil assassinatos somente em 2011 ou anualmente, povo desassistido e tratado como animais em hospitais públicos e pagando em sua ignorância com a própria vida... Como acontece neste país, onde o que prevalece são as máfias que se beneficiam com todos os tipos de ladrões do dinheiro público, dinheiro do povo, como acontece em nosso Campo de Concentração Brasil. Os canalhas da nação brasileira estão clamando de joelho para pagarem por seus crimes, e sabendo que a capacidade de organização do brasileiro só acontece no berrante carnaval, marcha gay, marcha pro liberação da maconha, marcha contra a violência, marcha contra a corrupçãoo que dá sempre em nada, enquanto os bandidos também acadêmicos pintam, bordam e gozam descaradamente da cara de todos os brasileiros burros ou espertos que apesar de tantas surras de decepção traiçoeira não aprenderam a se organizarem para mostrar a canalhada quem tomou conta do Brasil, quem realmente manda neste país Até que eu saiba é o povo que no país habita ou as forças armadas que estão aí para defender o cidadão, não só de um ataque externo, mas principalmente de ataques internos sem escrúpulos como acontece em nosso país em detrimento a todo cidadão trabalhador brasileiro. Os politiqueiros chegam até a dar apoio a marcha contra a violência e a corrupção, que ocorre uma vez ao ano e não uma vez por semana, mas a violência e a corrupção continuam em ascensão em todo o Brasil. Qual é a saída? Esta democracia ditatorial que beneficia corruptos, ladrões do dinheiro público, empresários sonegadores, banqueiros golpistas e demais asseclas que aí estão, e com a conivência do nosso competente judiciário onde impera a impunidade, e nenhum que esteja inserido dentro da máfia brasileira com cartel general em Brasília, foi ou irá para o presídio? Qual será a saída? Abrir os porões da ditadura militar, época em que esta porra de país tinha ordem e decência, para punir ou culpados pelos 500 (quinhentos) desaparecidos durante o regime militar ou dar apoio a uma pseudo democracia pós 1984, que já sepultou por homicídio à bala aproximadamente 1.300.000 (um milhão e trezentos mil) cidadãos brasileiros? Qual será a saída? Cachaça, drogas, putaria e alegria? Qual será a nossa saída? Estou tentando encontrar a resposta e não estou vendo nenhuma luz no fim do túnel, por enquanto.

Oposição protocola representação contra Lula
Lula teria proposto blindar investigação sobre Gilmar Mendes na CPI do Cachoeira e o ministro apoiaria adiar o julgamento do mensalão



O líder do PSDB, senador Alvaro Dias, anunciou, na tarde desta segunda-feira, o encaminhamento de representação à Procuradoria-Geral da República para que seja investigada a denúncia da revista Veja, de que o ex-presidente Lula teria pedido ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes para adiar o julgamento do mensalão. O líder conversou com os presidentes do DEM, senador Agripino Maia (RN), e do PPS, deputado Roberto Freire (SP), que também assinaram a representação.

Segundo assessoria de imprensa do PSDB, o ministro Gilmar Mendes teria relatado que, em encontro no mês de abril, Lula teria proposto blindar qualquer investigação sobre o ministro na CPI que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários. Em troca, Mendes apoiaria o adiamento do julgamento do mensalão. “O que foi noticiado é uma afronta tanto ao Parlamento como ao STF”, disse Alvaro Dias.

O encontro entre Lula e Mendes, de acordo com a revista, ocorreu no escritório de Nelson Jobim, ex-ministro do governo Lula. Lula disse a Mendes, segundo a Veja, que é inconveniente julgar o processo agora.

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