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segunda-feira, 12 de março de 2012

ATÉ TÚ, ÍNDIO!? SÓ FALTAVA ESSA!!! RECLAMAM A TERRA E DEPOIS A ENTREGAM AS FAMIGERADAS EMPRESAS MULTINACIONAIS DE PLANTÃO QUE INVADEM A AMAZÔNIA HÁ DÉCADAS CONSOLIDANDO UMA MODERNA COLONIZAÇÃO FINANCEIRA DISFARÇADA EM INVESTIMENTO. É TRATAR OS DESORIENTADOS E SUBSERVIENTES GOVERNOS BRASILEIRO (pós ditadura militar), COMO IDIOTAS EM 1º GRAU. TAMBÉM PUDERA, NÃO TEMOS MAIS REPRESENTATIVIDADE MORAL DO EXÉRCITO; a não ser quando é usado vergonhosamente para reprimir favelados no Rio de Janeiro em nome da maquiagem urbana e suburbana para hipocritamente satisfazer o turismo internacional mediante copa e olimpíadas, MARINHA, AERONÁUTICA, POLÍCIA FEDERAL, POLÍCIA MILITAR, POLÍCIA CIVIL E JUDICIÁRIO EM GERAL. AFINAL, MEUS CAROS, QUEM MANDA E DESMANDA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO E SUA ECONOMIA ATUALMENTE SÃO CENTENAS DE MULTINACIONAIS, BANCOS ESTRANGEIROS E PRIVADOS E O PODEROSO CRIME ORGANIZADO SUBSIDIADO PELOS CARTÉIS DAS DROGAS E PELA CORRUPÇÃO GENERALIZADA QUE ENVOLVE QUASE TODOS OS BRASILEIROS ATUALMENTE, ÍNDIO TAMBÉM É BRASILEIRO. CHICO ANÍSIO ALERTOU EM SUAS ESCLARECEDORAS PIADAS, HÁ CERTO TEMPO, QUE A FRASE “PRENDE O HONESTO” UM DIA SERIA REALIDADE NO BRASIL (PESQUISEM NESTE BLOG OU NO YOU TUBE E VOCÊ ENCONTRARÁ O VIDEO DE CHICO ANÍSIO SOBRE ESTA REAL E GRAVÍSSIMA QUESTÃO QUE ABORDA A HONESTIDADE COMO SINÔNIMO DE OTÁRIO E CRIME).

              
São Paulo, 11 mar (EFE). Índios brasileiros da etnia mundurucu venderam seus direitos sobre 23 mil quilômetros quadrados de terras na Amazônia à empresa irlandesa Celestial Green Ventures, uma das líderes no mercado mundial de créditos de carbono, informa neste domingo o jornal "O Estado de S.Paulo". A operação comercial, avaliada em US$ 120 milhões, não teve o apoio unânime da tribo e é investigada pelo governo brasileiro, que questiona a vigência de 30 anos de um contrato que proíbe a comunidade indígena de extrair madeira ou desenvolver cultivos agrícolas. As terras ficam no município de Jacareacanga (PA). Segundo o "O Estado de S.Paulo", que teve acesso ao documento do contrato, as autoridades temem que a cessão dos direitos atentem contra a biodiversidade e o desenvolvimento desse povo indígena. Outra das cláusulas questionadas do contrato é sobre o livre acesso da empresa aos territórios indígenas, que, por lei, são autônomos de autorizar ou recusar a entrada de pessoas alheias à comunidade. A Fundação Nacional do Índio (Funai) registrou 30 contratos similares entre etnias indígenas e empresas européias dedicadas à comercialização de créditos de carbono, mecanismo pelo qual se compensa a emissão de gases por parte das companhias industriais, principalmente das grandes potências. A Celestial Green Ventures tem 16 projetos na Amazônia brasileira, que somam quase 200 mil quilômetros quadrados e representam mais que o dobro da superfície de Portugal. "Temos de evitar que oportunidades para avançarmos na valorização da biodiversidade disfarcem ações de biopirataria", declarou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. O principal executivo da Celestial Green, Ciaran Kelly, alega que todos os contratos passam por um "rigoroso processo de consentimento livre, prévio e informado" e que atende às normas internacionais. 

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