Powered By Blogger

sexta-feira, 30 de março de 2012

Os déspotas inseridos no governo do Campo de Concentração Brasil receberam vergonhosamente e de cabeça baixa; sem nenhum rebaixamento moral, porque já são rebaixados cinicamente há décadas ao capitalismo internacional e seus detrimentosos interesses em nosso território, a autentica crítica do presidente da FIFA Joseph Blatter que disse em relação às obras da copa o seguinte: O BRASIL PRECISA FALAR MENOS E FAZER MAIS. Esta frase não se aplica apenas a questão da copa e sim a toda política brasileira que é uma catástrofe, fato sabido por todos os políticos dos países do primeiro mundo que adoram tirar vantagem sempre que podem do fracassado Campos de Concentração Brasil. Para completar tamanha e útil falta de respeito para com o governo do Campo de Concentração Brasil, todos os brasileiros ainda têm que se deparar e engolir a vergonhosa trama (característica natural da politicalha brasileira) em troca de interesses partidários e pessoais dentro do Congresso Nacional onde impera a endêmica corrupção política que é estampada descaradamente e em detrimento aos brasileiros pobres, oprimidos e impotentes, que se reagirem para reclamar por seus direitos, com certeza poderá pagar, através da repressão policial apoiada pelo Estado Fascista, com a própria vida. Sendo eliminados por serem pobres e excluídos ou presos nas masmorras brasileiras em nome da nossa Ditadura Capitalista Sangrenta Globalizada Pós Moderna disfarçada de Democracia que aprovou e apóia a vergonhosa Lei Geral da Copa, que decreta a total submissão do governo brasileiro e cidadãos, através da imposição e determinação por um simples órgão como a FIFA; agora mandando mais no Brasil que seus governantes, escrachando com a cara de todos os cínicos eleitores brasileiros que elegem os seus inúteis e corruptos políticos. (ABAIXO MATÉRIA ÚTIL E COPIADA)







Câmara dos Deputados aprova Lei Geral da Copa 

Lei garante toda a proteção e facilidades às multinacionais por trás da FIFA




Foi só o Governo Federal liberar alguns milhões em emendas parlamentares que finalmente foi aprovada na Câmara a Lei Geral da Copa (PL 2.330/2011), na noite desse 28 de março. A lei, que estabelece o arcabouço legal para a realização dos jogos em 2014, estava emperrada por conta da tal crise da base aliada, que ao final se mostrou mera jogada para liberação de parte das emendas retida pelo ajuste fiscal no início do ano.

Apesar de a imprensa ter se dedicado quase que exclusivamente à polêmica sobre a venda de bebida alcoólica nos estádios, atualmente proibida pelo Estatuto do Torcedor mas uma das exigências da FIFA, esse é apenas um dos aspectos do conjunto de regras que valerão para os jogos. 

A polêmica sobre o álcool, que envolveu setores evangélicos, terminou com os deputados ‘lavando as mãos’ e jogando a questão para os estados. Os parlamentares, porém, suspenderam a proibição explícita hoje na lei. Na prática, a FIFA vai ter que negociar com os 12 Estados-Sedes a medida e, se o governo não editar uma Medida Provisória sobre o tema antes, os governadores vão evidentemente aceitar. 

No geral, a lei aprovada pela Câmara estabelece todas as facilidades, isenções e proteção aos negócios da FIFA. Para se ter uma idéia, o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) vai adotar um regime especial apenas para o licenciamento das marcas requeridas pela Federação e a sua proteção. 

Um dos pontos mais controversos da lei é a que estabelece a exclusividade comercial aos patrocinadores da FIFA nas imediações dos estádios, num raio de 2 quilômetros. Ou seja, nesse local não poderá ser comercializado e nem vai poder haver publicidade de nenhum tipo de produto que não seja autorizado pela Federação. Fica proibida até 'publicidade ostensiva em veículos automotores, estacionados ou circulando pelos Locais Oficiais de Competição, em suas principais vias de acesso’.

Isso significa que nas imediações dos estádios e nas principais vias de acesso, lojas poderão ser fechadas, outdoors retirados e até mesmo carros com propaganda de algum produto de uma empresa que não seja patrocinadora da Copa, impedido de circular. Dá para imaginar a repressão que vai se abater contra o comércio informal e os camelôs, que já sofrem, em dias normais, uma perseguição brutal. 

Uma Copa para os ricos
Reforçando a noção de que a Copa do Mundo é um evento quase exclusivo aos ricos, a lei estabelece que apenas 10% dos ingressos de jogos da seleção brasileira sejam os da categoria de menor preço (categoria 4, sendo que a mais cara é da categoria 1). Estimam-se que o valor dos ingressos da categoria 4 seja vendido por volta de R$ 50. Já os estudantes e idosos vão ter que se contentar com o desconto de 50% apenas para esses ingressos ‘para pobres’, que serão sorteados.

Nos estádios, fica vedado ainda o uso de bandeiras ‘para fins que não o da manifestação festiva e amigável’. Manifestação de ordem política, por exemplo, contra as remoções provocadas pelas obras da Copa, com certeza não será vista de forma ‘amigável’ pela FIFA.

Por falar em remoções, segundo a Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa, lares de 170 mil pessoas estão ameaçadas de remoção por causa das obras da Copa e das Olimpíadas. Aliado ao processo de especulação imobiliária dos últimos anos, isso agrava ainda mais o déficit habitacional no país. Enquanto isso, a FIFA e as multinacionais por trás da entidade tem todas as garantias de lucros, nem que para isso se tenha que decretar um estado de exceção temporário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A PALAVRA É MAIS PODEROSA QUE TODAS AS ARMAS, HIPÓCRITAS, CANALHAS E MENTIROSOS JUNTOS.