Powered By Blogger

domingo, 2 de maio de 2010

QUANDO 62 MILHÕES DE ELEITORES BRASILEIROS, NADA SIGNIFICAM.

Quando o Presidente da República governa para banqueiros, empresários e latifundiários e se mantém submisso ao capital internacional e seus chacais especuladores, em massacre ao seu povo; Quando o Presidente da República não tem nenhuma autonomia sobre o Banco Central, que no nosso caso, é gerenciado por um sujeito estadunidense que trabalhava no Banco de Boston, colocaram a raposa dentro do galinheiro para favorecer os especuladores e socorrer quando necessário através de nossos bancos federais, as matrizes de empresas que estão falindo no exterior e que através de suas filiais aqui no Brasil pedem dinheiro público alegando que é para investimento local, dando um golpe financeiro no país e no povo, e enviando nosso suado dinheiro para suas matrizes no exterior, ficando estes pilantras, apoiados por governos ditadores, impunes e funcionando discaradamente.

O Povo, este que se dane porque estes indivíduos não dão à mínima e não estão nem aí com o que acontece atualmente com a sociedade brasileira. Só visam seus lucros e mais lucros, apoiados por Presidentes e suas equipes déspotas que agem contra o espoliado povo e território brasileiro.

Estamos ferrados nas mãos destes *Lech Walesa da vida.

*Lech Walesa, filho de um carpinteiro, foi mecânico de carros de 1961 a 1965. Serviu no exército durante dois anos e, em 1967, foi empregado como eletricista. Dois anos depois, casou-se com Danuta Golos e teve oito filhos.

Durante os anos 1970, os trabalhadores e o governo ditatorial polonês entraram em confronto direto. Walesa organizava reuniões defendendo o livre comércio, os direitos dos trabalhadores e a democracia. Constantemente era detido para prestar esclarecimentos.

Em 1980, a situação política e econômica da Polônia era tensa. Lech Walesa era eletricista do estaleiro Lênin, em Gdansk e presidente do Solidariedade, um comitê organizado para coordenar o movimento sindical. Em agosto de 1981, os sindicatos foram legalizados pelo general Jaruzelski, que governava o país.

Mas a crise econômica piorou, causando aumento de preços e escassez de gêneros alimentícios. O Solidariedade conseguiu o apoio de todo o povo polonês, insatisfeito com a situação do país. Nos anos 1980 e 81, Walesa viajou para a Itália, Japão, Suécia, França e Suíça buscando apoio para sua causa.

Em 13 de dezembro de 1981, entre os protestos maciços contra a censura e a falta de informação do governo, o general Jaruzelski declarou estado de sítio e a Polônia ficou à beira da guerra. Centenas de pessoas foram consideradas suspeitas e os líderes do Solidariedade e dos sindicatos foram presos. Walesa foi posto em prisão domiciliar por onze meses. O governo declarou que o Solidariedade seria oficialmente fechado. Mas, o povo polonês continuou a luta contra o regime.

Em 15 de junho de 1983, o papa João Paulo II visitou sua terra natal e Walesa foi assistir a cerimônia, apesar das objeções. Para os poloneses, o papa passou a simbolizar a resistência, e a igreja polonesa católica, o apoio à luta pela liberdade. Em 22 de julho, o estado de sítio foi suspenso. Em 6 de dezembro de 1983, para a surpresa de muitos, Walesa recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Arriscando-se a não poder voltar à Polônia, a mulher de Walesa, Danuta, e o filho viajam para Oslo para receber o prêmio em seu lugar.

Em 6 de fevereiro de 1989, as negociações pelo poder continuavam, mas o governo comunista perdeu o apoio nas eleições e o Solidariedade cresceu. O comunismo estava em declínio em todo o Leste europeu. Em 6 de dezembro de 1990, em uma virada do destino, Walesa passou de presidente do Solidariedade a presidente da Polônia. Seu governo, porém, não foi marcado pelo brilho que o destacou quando esteve na oposição. Nas eleições seguintes, em 1995, foi derrotado.

Obs. Os poloneses sem dúvida têm mais vivência e experiência política que os brasileiros, porque não pensaram duas vezes para expulsar da presidência da Polônia, Lech Walesa, que prometeu ao povo polonês uma utopia demagógica, imperceptível aquela altura, diante da necessidade do povo polonês em ter um pouco mais de liberdade e organização. Mais rapidamente foi percebido que o Lech Walesa queria mesmo era tirar proveito da boa fé dos cidadãos poloneses, que exemplarmente o colocaram para fora da presidência. Quem manda é o POVO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A PALAVRA É MAIS PODEROSA QUE TODAS AS ARMAS, HIPÓCRITAS, CANALHAS E MENTIROSOS JUNTOS.