Quando nos dirigimos à urna eletrônica para registrar nosso comparecimento; porque o que importa não é o eleitor e sim a quantidade de todos os tipos votos em jogo e a parcela que a legenda terá no fim da votação e não em quem votamos, passa despercebido que não consta o botão que dá a opção de anular o voto, sendo necessário para isto colocar um número fictício e apertar a tecla confirma, aí sim o voto é nulo, isto se a urna não estive programada para captar esta opção como voto em branco, tudo é uma questão de programação e alguém faz isto. Mas o eleitor é induzido pela mídia a pensar que apertando a tecla branca o voto é nulo, grave engano. Apostando nesta falta de atenção do eleitor brasileiro que está ansioso para votar, os partidos e seus integrantes fazem a festa, pintam e bordam em cima do eleitor que é plenamente enganado.
Constam três teclas, a branca que ao teclar nela o voto em branco que não é nulo vai para o partido que tiver o maior número em votos no final da votação, o denominado partido majoritário, fortalecendo sua base que dará sustentação àqueles políticos que se perpetuam dentro do congresso e do senado, e o eleitor, coitado, fica sem entender porque aquele político que roubou a nação levando milhões dos cofres públicos foi eleito novamente, passando a xingar o outro eleitor, não percebendo que ele também foi enganado. A tecla laranja dá a opção de corrigir, o que eu não sei. A tecla verde dá a opção de confirmar o golpe eleitoral. A quarta tecla com a opção NULO, não existe e como não fosse isto o suficiente, o manipulado eleitor sai da Seção sem o comprovante contendo o nome dos candidatos em quem ele votou.
O brasileiro em matéria de política é passado para trás sempre. As formas citadas acima é um pequeno exemplo. Outro exemplo é quando os pilantras eleitos dão as costas ao eleitor não cumprindo as promessas citadas em palanque, o que constitui crime por falsidade ideológica, passando a perna no eleitorado que se sente enganado e não tem em mãos o comprovante com o nome dos candidatos em quem votou, para que possam unidos e com provas, recorrer à duvidosa justiça brasileira para tentar anular o mandato do político que mente e trapaceia bem antes de ser eleito. Portanto meu caro, em um curto período de tempo com dezenas de questões a solucionar no dia a dia, o eleitor acaba esquecendo em sua displicência em quem votou cometendo o mesmo manipulado erro eleição após eleição.
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A PALAVRA É MAIS PODEROSA QUE TODAS AS ARMAS, HIPÓCRITAS, CANALHAS E MENTIROSOS JUNTOS.