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segunda-feira, 6 de maio de 2013

O RESTANTE DOS QUE COMPÕEM O RESTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO, APÓS O TOTAL SUCATEAMENTO POR PARTE DOS GOVERNOS DITADORES, CORRUPTOS, INEFICIENTES E SANGUINÁRIOS PÓS DITADURA MILITAR EM 1984, CONTA ATUALMENTE COM UM APARATO EM MUNIÇÃO PARA DEFENDER O TERRITÓRIO BRASILEIRO E SEUS HABITANTES, EM CASO DE UMA INVASÃO QUE OCORRERÁ CEDO OU TARDE, PARA APENAS 1 HORA DE COMBATE, OU SEJA, O BRASIL NÃO TEM MAIS EXÉRCITO E É SUBMISSO (COLOCANDO A CABEÇA DE CADA BRASILEIRO A PRÊMIO NO MUNDO MUÇULMANO), AO MAIOR PAÍS TERRORISTA DA ATUALIDADE, OS ESTADOS UNIDOS. SOMOS REFEM DA ESCÓRIA AMERICANA POR TOTAL INCOMPETÊNCIA DOS QUE ESTIVERAM E DOS QUE ESTARÃO A FRENTE DO GOVERNO FEDERAL E QUE CONTINUARÃO VENDENDO E DILAPIDANDO O BRASIL ATÉ QUE NÃO EXISTA MAIS NADA EM MATÉRIA PRIMA E SEJAMOS UMA NOVA ÁFRICA OU UM NOVO MÉXICO. UM EXEMPLO DISTO É A TOTAL PERCA DE CONTROLE POR PARTE DO ESTADO BRASILERO QUANTO AO CRESCENTE E DOMINANTE TRÁFICO E CONSUMO DE TODAS AS DROGAS JÁ LIBERADAS EXTRAOFICIALMENTENO NO BRASIL EM SUA TOTALIDADE (EXISTE DROGAS EM QUALQUER CIDADE OU REGIÃO DA FEDERAÇÃO) E CONSEQUENTE VIOLÊNCIA QUE TAMBÉM É ALIMENTADA PELA MISÉRIA FINANCEIRA DE MILHÕES DE BRASILEIROS MASSACRADOS ATRAVÉS DA DITADURA CAPITALISTA PRATICADA. ADMITINDO OU NÃO NOSSOS CORRUPTOS, INEFICIENTES, INCOMPETENTES, COMPLACENTES E SANGUINÁRIOS ALGOZES DITADORES QUE CONTRUIRAM O BRASIL QUE AÍ ESTÁ. NO BRASIL ATUAL QUEM MANDA É O NARCOTRÁFICO (QUE TEM PENA DE MORTE), A MISÉRIA CRESCENTE E A VIOLÊNCIA FORA DE CONTROLE ONDE O ESTADO E TODOS OS CIDADÃOS SEM EXCEÇÃO ESTÃO A MERCÊ DESTE GRAVÍSSIMO PERIGO ENQUANTO OS PSEUDO GOVERNANTES ACABAM COM O RESTANTE DO QUE É NOSSO DIARIAMENTE EM VÁRIOS ASPECTOS ECONÔMICOS, NÃO DANDO A MÍNIMA PARA A CATÁSTROFE QUE É O PAÍS ATUALMENTE E SE PROTEGENDO COMO PODEM DENTRO DE SUAS FORTALEZAS RESIDENCIAIS MONITORADAS E VIGIADAS 24 HORAS E QUANDO CIRCULANDO ENTOCADOS DENTRO DE SEUS CARRÕES BLINDADOS OBSERVANDO FRIAMENTE A CRIAÇÃO DO NOSSO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO BRASIL. PORTANTO CABE A CADA BRASILEIRO DESINFORMADO ADMITIR EM VIRTUDE QUE SUA IGNORÂNCIA QUANTO AO QUESITO POLÍTICA E AO QUESITO ECONOMIA (QUEM IGNORA A LÓGICA É IGNORANTE) TEM QUE ACABAR E QUE A INFORMAÇÃO INDEPENDENTE É VITAL, E QUE NESTE PAÍS DAS ELEIÇÕES ELEITOREIRAS E FARSANTES SEU POSICIONAMENTO TEM QUE SER DIRETO NÃO VOTANDO EM NINGUÉM, NÃO SE DEIXANDO MANIPULAR POR ESTA CORJA DE MALFEITORES QUE VÊEM NA POLÍTICA APENAS A GRANDE CHANCE AMPARADA PELA IMPUNIDADE DE APENAS SE DAR BEM O QUANTO PUDER E DER ATRAVÉS DA ROUBALHEIRA DOENTIA E DESTRUTIVA EM DETRIMENTO A TODOS NÓS E NOSSO PAÍS. AS MATÉRIAS ABAIXO FORAM COPIADAS E COLADAS NESTE BLOG COM O INTUITO DE AMPLIAR A INFORMAÇÃO INDEPENDENTE QUE MOSTRA A DESTRUIÇÃO DE UM PAÍS QUE JÁ NÃO PERTENCE, QUASE QUE EM SUA TOTALIDADE, AOS BRASILEIROS. DENUNCIANDO TODOS QUE PARTICIPAM DOS CRIMES DE LESA PÁTRIA AINDA EM ASCENÇÃO E COM TOTAL APOIO DO QUE AINDA RESTA DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO QUE CORROMPE-SE ATRAVÉS DE SEUS ATRONÔMICOS SALÁRIOS EM UM PAÍS DE MILHÕES DE MISERÁVEIS DROGADOS, FAMINTOS E VIOLENTOS. LEIAM COM ATENÇÃO E REFLITAM EM FAMÍLIA, NA RODADA DE AMIGOS... DEIXEM AFLORAR SUA IDEOLOGIA CÍVICA REVOLUCIONÁRIA PARA QUE POSSAMOS CONSCIENTEMENTE E UNIDOS E PARTICIPANDO DOS MOVIMENTOS POPULARES, MUDAR ESTE PAÍS OU ENTÃO SERÁ DO QUE AÍ ESTÁ A PIOR. UM EXEMPLO DISTO: EM 1981 (DITADURA MILITAR) OCORRERAM 11 MIL ASSASSINATOS AO ANO E HOJE SÃO MAIS DE 120 MIL ASSASSINATOS SOMENTE À BALA. O GOVERNO ATRAVÉS DE SEUS SERVIÇAIS E FIÉIS MARQUETEIROS COM SUAS AGÊNCIAS DE PROPAGANDAS (GOVERNO DE PROPAGANDAS), E COM TOTAL APOIO DA MÍDIA CONTINUAM ALEGANDO “APENAS” 40 MIL ASSASSINATOS E QUE ESTÁ DENTRO DAS ESTATÍSTICAS. SÃO REALMENTE UNS TRAIDORES DO POVO BRASILEIRO ESTES DÉSPOTAS GERENCIÁVEIS. ESTA ALGAZARRA SANGUINÁRIA TEM QUE ACABAR E COM A PRISÃO DE TODOS QUE ARQUITETARAM O QUE AÍ ESTÁ. DEPENDE APENAS DE NÓS O POVO BRASILEIRO ACORDAR E SAIR DESTA LETARGIA E APATIA OCASIONADA PELA LAVAGEM CEREBRAL PROMOVIDA POR PRATICAMENTE TODOS OS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO EXISTENTE NO BRASIL. NÓS SOMOS O REAL GOVERNO DESTE PAÍS. SOMOS NÓS QUE MANDAMOS. O BRASIL É NOSSO E DEPENDE DE NÓS. TEMOS QUE PARA DE NOS DESTRUIRMOS EM NOME DOS CANALHAS GOVERNANTES E SUAS FRANQUIAS PARTIDÁRIAS QUE GERENCIAM NOSSO PAÍS EM DETRIMENTO A TODOS NÓS.





Ministro promove “road show” para tornar mais atrativas as ferrovias e rodovias públicas
Mantega anuncia novas regras para facilitar as privatizações
Maior prazo de carência, sem fiança bancária e taxa de retorno às multis muito, muito maior
Depois do fracasso, na semana passada, do primeiro leilão da nova rodada de “privatizações através de concessões” (como disse o presidente do BNDES, Luciano Coutinho), o governo alterou as condições para as “concessões” das rodovias e ferrovias.
Na terça-feira, dia 5, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estrelando a primeira etapa do “road show” para apresentar propriedades públicas a serem privatizadas – um seminário patrocinado pelo banco BTG Pactual – anunciou aos “amigos banqueiros” (sic), entre outras coisas, que a taxa de retorno admitida pelo governo sobre as rodovias e ferrovias passava de 6% a 7% ao ano para até 14,6% ao ano, com a promessa de subi-la, no caso das ferrovias, para 16 ou 17% ao ano. Em suma, a taxa de retorno (= ganho percentual sobre um projeto) mais do que dobrou em apenas uma semana.
Para obter essa extraordinária taxa, o açambarcador da rodovia ou ferrovia não precisará tirar dinheiro do bolso para “investir”. O BNDES providenciará os recursos, em cima dos quais ele tirará a sua “taxa de retorno”. Será, portanto, um retorno sem investimento próprio.
Para isso, o governo dispensou os açambarcadores de apresentarem “fiança bancária ou corporativa” para tomar empréstimos no BNDES. Ao contrário, por exemplo, da PDVSA no caso da Refinaria Abreu e Lima, os açambarcadores de rodovias, ferrovias, portos, etc., não precisam mais apresentar garantias nem aval bancário para obter um empréstimo no BNDES, pois a modalidade de financiamento agora concedida, denominada “project finance”, tem como única garantia o “fluxo de caixa de um projeto, os ativos e recebíveis desse mesmo projeto”. Ou seja, a garantia é nenhuma, pois é constituída pelo próprio dinheiro que é emprestado. (A definição citada é do BNDES. Existem outras, mais claras ainda – e mais escandalosas, quando se trata de privatização.)
Esses empréstimos terão um prazo de carência - para começarem a ser pagos - de 5 anos (no projeto original eram 3 anos), a juros subsidiados, com o tempo da “concessão” alargado: de 25 para 30 anos.
Fizemos correções nos estudos, que darão mais atratividade aos projetos”, declarou o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, um ex-executivo da ALL, empresa que infelicitou a malha ferroviária do país desde sua privatização anterior, por Fernando Henrique.
Os leilões de trechos das rodovias federais BR-040 e BR-116 foram cancelados no último dia 28. Apenas oito dias depois, o governo cedeu aos candidatos a açambarcadores da propriedade pública, e o sr. Figueiredo revelou que “fizemos correções nos estudos”.
Os mesmos “estudos” que, segundo a empresa que Figueiredo preside, duraram cinco meses - de 22 de agosto de 2012 a 22 de janeiro de 2013 –, com a contratação (através do “Movimento Brasil Competitivo” do sr. Gerdau) da multinacional Accenture, exatamente para fazer esses “estudos”.
Porém, depois de cinco meses desses profundos “estudos”, eles foram alterados em oito dias para, segundo o sr. Figueiredo, dar “mais atratividade aos projetos”.
Evidentemente, nada há de sério em tudo isso, exceto a sofreguidão de alguns para entregar o patrimônio público, de preferência a estrangeiros. Como se não bastasse a arenga do sr. Mantega para prová-lo, no “road show” houve também a palestra do sr. Figueiredo e a do sr. Martins Almeida, secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, que anunciou a primeira rodada de leilões sobre a área do pré-sal.
Resta dizer que a palestra do sr. Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética, também apresentou a mesma solução que seus colegas, transplantada para a área elétrica: leilões e dinheiro do BNDES para os vencedores – mas, devido a algumas complexidades, deixaremos para depois a análise de suas afirmações. Voltemos ao sr. Figueiredo.
Havia quem achasse que o objetivo dos seus “estudos” - e, aliás, do Programa de Logística – era saber as necessidades do país e enfrentá-las. Infelizmente, não é. O objetivo é privatizar. Tanto assim que só as “necessidades” (ou seja, a ganância) dos açambarcadores são levadas em consideração.
É compreensível que algumas pessoas tenham dificuldade em enxergar o ridículo desse “Programa de Investimentos em Logística” do sr. Figueiredo. Diz ele, em caracteres garrafais, que o “investimento total previsto” é de R$ 253 bilhões em 30 anos - e acha que isso deve impressionar muito quem está ouvindo. Mas só ficarão impressionados aqueles que não dividirem 253 por 30 e descobrirem que se trata de uma média anual de R$ 8,4 bilhões. Convenhamos, isso é tudo, menos um projeto para desenvolver a infraestrutura de um país com oito milhões de quilômetros quadrados, como o Brasil. E, realmente, não é esse o objetivo, pois não passa de um projeto para privatizar, mais ainda, o Brasil.
Evidentemente, existem os iludidos que acham que essa privatização vai aumentar o investimento. No entanto, o investimento caiu porque a área econômica derrubou e segurou o investimento público em 2011 e 2012 – não por falta de privatizações, que, pelo modelo Mantega-Figueiredo, serão regadas a dinheiro do BNDES, isto é, com dinheiro do Tesouro e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Além disso, já sabemos, pelo governo Fernando Henrique, como as privatizações aumentam o investimento e fomentam o crescimento...
Nem vamos falar do final do “road show”, circo que agora se deslocará para Nova York, Londres, Tóquio, Cingapura, podendo esticar até Berlim e Pequim. Apenas um comentário:
No dia em que a presidenta Dilma depender dos discursos de apoio do sr. André Esteves, presidente do BTG Pactual, certamente que ela preferirá voltar aos tempos da guerrilha, no que terá o apoio do povo, que não votou nela para promover a privatização do país. Se fosse para isso, o Serra seria melhor.
Mas não é à toa que Esteves entusiasmou-se tanto com o governo – há muito tempo ele não vê tantas autoridades querendo oferecer os bens que são do povo...
CARLOS LOPES
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Gastos com amortizações somam R$ 320 bilhões
4,5 vezes o total das despesas com Saúde e 5,6 vezes as despesas totais com Educação
O Tesouro Nacional publicou, no último dia 30, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária do Governo Federal (RREO), referente a dezembro de 2012. Haveria muita coisa a comentar sobre esse documento, instituído pela Constituição de 1988, que tem a vantagem de ser muito mais compreensível que outros da mesma categoria. Neste RREO, o mais notável no período de janeiro a dezembro de 2012 foi o extraordinário aumento das transferências de dinheiro aos bancos sob a forma de amortizações.
Em 2012, as amortizações cresceram +227,73% em relação a 2011. Sucintamente:
De janeiro a dezembro de 2011 as amortizações haviam montado a R$ 97 bilhões e 628 milhões.
No mesmo período do ano seguinte, isto é, durante o ano de 2012, as  amortizações somaram R$ 319 bilhões e 952 milhões (cf. RREO, janeiro a dezembro de 2012: Anexo I, pág. 11 e Tabela 8, pág. 66).
Não se trata, bem entendido, de refinanciamento da dívida, ou rolagem, onde se pagam títulos com títulos. Espantosamente, em 2012 o refinanciamento foi menor que a amortização em dinheiro: chegou a R$ 298 bilhões e 990 milhões (contra, no ano anterior, R$ 479 bilhões e 368 milhões – portanto, houve uma queda de -37,63% em 2012, nos refinanciamentos, enquanto as amortizações em dinheiro aumentavam +227,73%).
O significado disso está nos dados do RREO sobre o investimento orçamentário do governo federal. Durante todo o ano de 2012, segundo este relatório, o governo federal liberou apenas, do Orçamento do ano, R$ 22 bilhões e 83 milhões – o que é apenas 19,28% da dotação aprovada pelo Congresso Nacional, em termos atualizados.
[Uma advertência necessária é que os números do RREO, quanto aos investimentos liberados, são algo – embora não muito – diferentes daqueles que constam no Resultado do Tesouro. A discrepância deve-se a distintos critérios de contabilidade.]
É verdade que, segundo o RREO, o governo também liberou investimentos de R$ 44 bilhões e 521 milhões em restos a pagar, ou seja, correspondentes a Orçamentos de outros anos. Mesmo assim, a soma do correspondente ao ano com os restos a pagar, R$ 66 bilhões e 605 milhões, é apenas 58,16% do que foi aprovado pelo Congresso. Aliás, pelas contas do próprio sr. Mantega, o total dos investimentos orçamentários do governo federal foi apenas o equivalente a magrelíssimos 0,7% do PIB em 2012.
Para que se tenha uma ideia, o governo federal, no mesmo período, transferiu, em juros aos bancos, o equivalente a 3,98% do PIB (R$ 175 bilhões e 718 milhões; cf. BC, Relatório de Política Fiscal).
Pior ainda as amortizações, que foram equivalentes a 7,25% do PIB!
Já que estamos com a mão na massa (!), ou seja, no Relatório Resumido da Execução Orçamentária, comparemos o gasto com amortizações aos bancos com os gastos do governo em alguns setores (cf. RREO – Anexo II, Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção, pág. 13):
O gasto do governo federal com amortizações aos bancos, em 2012, foi 4,5 vezes o total das despesas com Saúde; 5,6 vezes as despesas totais com Educação; 26 vezes as despesas totais no setor de Transportes;  30 vezes o total do que foi gasto com Agricultura; 52 vezes o gasto com Ciência e Tecnologia; 167 vezes o gasto orçamentário com a Indústria; 267 vezes o montante de recursos orçamentários para Habitação; 365 vezes o gasto total com Cultura; 432 vezes o que foi liberado, do Orçamento, para o Saneamento; e 466 vezes de todo o gasto orçamentário com Energia.
E paramos, hoje, por aqui.                                                              
                                                                                                       C.L.
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Vale do Rio Doce vende a produção de ouro para mineradora canadense por US$1,9 bi
A Vale assinou acordo com a mineradora canadense Silver Wheaton (SLW) para vender 25% da produção de ouro na mina do Salobo, no Pará, durante toda a vida útil da mina, e 70% do ouro produzido das minas de níquel do Sudbury (Canadá), nas quais o ouro é um subproduto, durante 20 anos, pelo valor de US$ 1,9 bilhão, em dinheiro. Mais desnacionalização e mostra um descompromisso com os rumos do país, depois de privatizada.
Desse montante, US$ 1,33 bilhão pelo ouro de Salobo e US$ 570 milhões pelo ouro de Sudbury e mais 10 milhões em título da SLW.
Posteriormente, a Vale irá receber adicionalmente pagamentos em dinheiro a cada onça (medida usada internacionalmente para o ouro) entregue a Silver Wheaton, conforme os termos do acordo. Uma onça equivale a aproximadamente 28,35 gramas. Os pagamentos serão iguais ao menor valor entre US$ 400 por onça (mais um ajuste anual para a inflação de 1% a partir de 2016 no caso do ouro Salobo) e o preço de mercado na ocasião da venda.
O investimento estimado para projeto localizado no Pará (minas Salobo I, já em operação, e Salobo II) é de US$ 4,2 bilhões. A capacidade é 200 mil toneladas anuais de cobre em concentrado, mais o ouro produzido como subproduto.
A Vale informou que poderá receber ainda um pagamento em dinheiro, dependendo da sua decisão de expandir a capacidade de processamento do minério de cobre do Salobo para mais de 28 milhões de toneladas por ano antes de 2031. Atualmente, a capacidade de processamento total é de 24 milhões de toneladas por ano de minério bruto. O valor adicional está fixado entre US$ 67 milhões e US$ 400 milhões, dependendo do momento e do tamanho da expansão.
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Multinacional norte-americana compra as Drogarias Onofre
A multinacional norte-americana CVS Caremark Corp anunciou na quarta-feira (6) a aquisição de 80% da rede de drogarias Onofre, da família Arede. A CVS é o maior grupo de varejo farmacêutico e serviços de saúde dos EUA.
Segundo o presidente-executivo da CVS, Larry Merlo, a compra da empresa brasileira é muito significativa. “Vemos o Brasil como um mercado atrativo, visto que o segmento de saúde e drogarias deve ter crescimento de dois dígitos na próxima década”, disse Merlo.
Larry, afirmou ainda que esta é uma boa oportunidade, já que o mercado brasileiro é “muito fragmentado”. “Ainda é um mercado muito fragmentado, então vemos boas oportunidades para desenvolver o negócio ao longo do tempo.”
A Onofre é a oitava maior rede de drogarias do país em vendas e a décima oitava maior por número de lojas, com 44 estabelecimentos, segundo dados da Abrafarma (representa o setor no Brasil).
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Impacto sobre a indústria é arrasador
Desnacionalização já atinge 247 empresas em setembro de 2012
Baixar juro é pouco. Não dá para o Brasil crescer sem parar esta sangria
Entre janeiro e setembro deste ano foram desnacionalizadas 247 empresas, superando a quantidade de empresas adquiridas pelo capital estrangeiro em todo o ano de 2011. No ano passado, 208 empresas nacionais passaram para controle externo. Um número expressivo de empresas nacionais foi comprado por multinacionais norte-americanas. Só no terceiro trimestre, de um total de 80 empresas desnacionalizadas, quase metade (37) passou para as mãos de monopólios dos EUA.
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Para CNI, expectativa de crescimento econômico em 2012 foi “frustrada”
Ao encerrar o ano com queda nas horas trabalhadas e aumento da ociosidade, a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) considerou 2012 um ano “perdido” para a indústria de transformação.
“O ano não foi bom. A expectativa de crescimento econômico foi frustrada”, disse o gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Bran-co. Ele explicou que uma das principais razões para a retração da atividade industrial foi a queda no investimento.
A pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela entidade na quarta-feira (06), mostra que as horas trabalhadas na produção caíram 1,5% no ano passado em relação a 2011. O emprego se mostrou estável em comparação com o ano anterior (retração de 0,2%). Porém, 11 das 19 atividades pesquisadas diminuíram o nível de emprego. Cinco setores registraram quedas importantes: produtos de metal (-6,8%), material eletrônico e de comunicação (-5,8%), têxteis (-4,1%), couros e calçados (-3,4%) e madeira (-2,6%).
A utilização da capacidade instalada das indústrias brasileiras recuou 0,9 ponto percentual, ficando em 80,9 em 2012. O resultado foi abaixo do verificado em 2011 em 13 dos 19 setores. A indústria de outros equipamentos de transporte (que abrange carrocerias, aviões, navios e reboques) foi a que mais reduziu a utilização da capacidade instalada. Nesse setor, o indicador caiu 8,1% em relação a 2011. Outros setores como metalurgia básica (-3,7%) e veículos automotores (-3,5%), também tiveram quedas expressivas no ano.
A fraca recuperação da atividade industrial só não refletiu no faturamento das indústrias, que encerrou o ano com aumento de 2,4%, “apesar de nítida perda de crescimento (-9,9% em 2010 e 5,2% em 2011)”, diz a CNI.
Segundo Castelo Branco, o faturamento da indústria é resultado da venda dos estoques. Os industriais “venderam o que tinham produzido”.
A indústria de papel e celulose foi a que apresentou maior aumento no faturamento (28,2%). No período, a maior queda (14,5%) ocorreu no setor de outros equipamentos de transporte.
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Contratação na construção civil recua -3,02% em dezembro
A contratação de mão-de-obra da construção civil caiu - 3,02% em dezembro, comparado ao mês anterior, segundo pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), feita em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Os dados apontam que foram fechadas 101,7 mil vagas em dezembro. Os cortes superaram os registrados do mesmo mês de 2011, quando foram suprimidos 83,9 mil empregos com queda de -2,58% em relação a novembro daquele ano.
As maiores baixas foram registradas no Centro-Oeste do país, com recuo de -4,57%, correspondente à eliminação de 12.222 postos de trabalho, e no Norte, com redução de -4,33% e 9.183 trabalhadores dispensados.
Apesar desse desempenho ruim, no acumulado de 2012, o saldo ainda foi positivo com uma base de trabalhadores 3,02% acima da de 2011 ou 95,7 mil postos superior ao registrado naquele ano.
Segundo o Sinduscon, o total de empregados com carteira assinada somou 3,270
milhões de pessoas. Desse total, cerca de 1,651 milhão estavam no Sudeste, 700 mil, no Nordeste; 460,2 mil, no Sul; 255,2 mil, no Centro-Oeste e 202,8 mil, no Norte.

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