Powered By Blogger

domingo, 8 de abril de 2012

O MONOPÓLIO DOS BANCOS NA CHINA E NO BRASIL. NA CHINA (PAÍS MARAVILHOSO!!!) MEDIDAS SERÃO TOMADAS E NÃO IRÃO AO FRACASSO E O MONOPÓLIO ACABARÁ. JÁ NO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO BRASIL, POR MAIS QUE SE COMBATA A EXTORSÃO CRIMINOSA PRATICADA PELO MONOPÓLIO BANCÁRIO, ATRAVÉS DE DENUNCIAS E APELOS ATRAVÉS DA IMPRENSA INDEPENDENTE, SOBRE O POVO TRABALHADOR ASSALARIADO OU NÃO, GOVERNOS SE CURVAM CINICAMENTE E CONIVENTEMENTE AOS ESCRACHOS DOS BANCOS QUE AGEM EM DETRIMENTO AO BRASIL E SEUS HABITANTES, ONDE O LEMA É O SEGUINTE: QUE SE DANE O POVO E TERRITÓRIO, O QUE IMPORTA SÃO OS LUCROS. TUDO EM NOME DO CAPITALISMO DITADOR, SELVAGEM E SANGUINÁRIO COM O QUAL SOMOS OBRIGADOS A CONVIVER CALADOS E IMPOTENTES, AO BEL PRAZER DOS DELÍRIOS GOLPISTAS E EGOISTAS DE BANQUEIROS, INVESTIDORES E SEUS ASSECLAS GOVERNOS QUE AGEM DISFARÇADAMENTE EM NOME DA PALAVRA DEMOCRACIA ONDE IMPERA A CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE GENERALIZADAS.






Premiê chinês, Wen Jiabao, anunciou que seu país pretende pôr fim ao monopólio dos bancos. Ainda segundo Wen, os bancos ganham dinheiro muito fácil e a melhor solução para que as empresas e as pessoas tenham melhor acesso ao dinheiro é quebrar o monopólio sobre os serviços financeiros. Na China, quatro bancos mantêm um controle quase total do setor de serviços financeiros. 
A análise do premiê se encaixa ao sistema brasileiro. Seis grandes bancos – incluídos os estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal – obtiveram, em 2011, um lucro liquido de R$ 52 bilhões. Algumas destas instituições já projetam alta de 15% em 2012. A somatória dos lucros obtidos pelas duas primeiras instituições deste ranking supera a R$ 26 bilhões e equivale a um terço de todo o orçamento destinado à saúde pública no Brasil em 2011 - o ano com maior destinação de recursos a essa área, desde 1995.
Na pratica, as políticas implementadas pelo Banco Central que visa reduzir a taxa básica de juros causa pouco – ou nenhum - impacto na vida das empresas ou consumidores. A diferença entre a Selic e o juro cobrado pelos bancos pode chegar a 900%. Para o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças – Anefac “não existe explicação que justifique uma diferença tão grande”. A única plausível são as extorsivas “tarifas de serviços” cobradas dos correntistas. De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado do Paraná, em 1995 estas tarifas representavam 25% da folha pagamento dos bancos; hoje representam 150%. 
Algumas medidas precisam ser adotadas com a maior urgência. A primeira é a reforma tributária, com destaque ao capítulo que trata do sistema financeiro. Para ter ideia da disparidade no tratamento distribuído aos banqueiros e aos mortais comuns, em 2010, beneficiados por um emaranhado de benesses fiscais e tributárias, os bancos deixaram de arrecadar cerca de R$ 4,5 bilhões de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Liquido – CSLL. Enquanto o trabalhador que recebe salário acima de R$ 3.743 recolhe 27,5% de Imposto de Renda, os bancos pagam 15% e seus acionistas estão isento de recolher o tributo. As remessas de lucros e dividendos ao exterior também são isentos de recolhimento do IR. 
Para atenuar essa situação emergencial, o governo federal deverá programar ações pontuais, porém eficazes no curto prazo. Dentre elas a possibilidade do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal baixar, em média, o custo do crédito nas operações de financiamento a pessoas físicas e jurídicas na ordem de 50%. Num primeiro momento terão reflexos no mercado, forçando as instituições privadas a adequar-se as novas regras. O gargalo, no entanto, é que com a economia aquecida à demanda será muito além da oferta. Neste caso, outra opção seria reduzir o índice do depósito compulsório que os bancos são obrigados a depositar no Banco Central, ou seja, recursos captados pelas instituições na forma de depósitos à vista, a prazo ou poupança. Uma medida positiva foi pacote econômico recém-anunciado pela presidenta Dilma Rousseff que prevê, entre outros benefícios, a injeção de R$ 45 bilhões no Banco de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES para investimentos de longo prazo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A PALAVRA É MAIS PODEROSA QUE TODAS AS ARMAS, HIPÓCRITAS, CANALHAS E MENTIROSOS JUNTOS.