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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A CULPA É DO ESTADO BRASILEIRO E O SEU DEVER E DIREITO É PROCESSÁ-LO





Aí está mais uma prova da total isenção do Estado brasileiro corrupto e podre e com sua total conivência e complacência com o comércio livre e assassino, por falta de fiscalização federal, de todos os tipos de agrotóxicos existentes e vários proibidos em vários países do mundo, mas que aqui no Brasil, terra de ninguém e de bananas, é comercializado livremente e ainda tem isenção de impostos como acontece no Estado do Ceará (paradoxalmente, o que mais produz orgânicos no Brasil – povo inteligente), por parte da maioria de pseudos empregados do povo (governantes) e de pseudos juristas (também empregados do povo), que se envolvem diretamente através da política suja e corrupta, com a indústria de agrotóxicos, geralmente multinacional, que dá sua contribuição à bandidos, criminosos, traidores e canalhas, não combatendo o que aí está, colocando o dinheiro sujo a frente da dignidade e patriotismo, com sua endêmica corrupção encravada na medula, visando apenas e exclusivamente o lucro fácil em detrimento total a todos os cidadãos brasileiros cobais e os que sofrem com o mal causado por estes produtos que acabam com a vida através de cânceres em milhares de pessoas, no gigantesco laboratório, também de transgênicos, chamado Brasil. Onde os desinformados se arrebentam pensando que a causa de sua doença é um desígnio de deus, quando na realidade não passa de mais um crime da elite capitalista e corrupta que ainda comanda o Estado brasileiro.

sábado, 17 de setembro de 2011

PARA VOCÊ LEITOR TER UMA PEQUENA NOÇÃO DE COMO VIVEM OS QUE ROUBAM O DINHEIRO PÚBLICO BRASILEIRO E QUE AINDA SÃO PROTEGIDOS PELO STJ (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA) ATRAVÉS DAS FALHAS QUE NÃO PODEM DEIXAR DE EXISTIR NO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO. FALHAS QUE ACOBERTA CORRUPTOS LADRÕES DE TODAS AS ESPÉCIES, QUE VIVEM ESCLUSIVAMENTE COMO PASSATEMPO EM ROUBAR O DINHEIRO PÚBLICO BRASILEIRO. CONTINUANDO DESTA INSULTANTE MANEIRA, IMPUNES E SORRIDENTES EM UMA AFRONTA DIRETA A CADA BRASILEIRO TRABALHADOR E CONTRIBUINTE



Do G1, em Brasília - 17/09/2011

STJ anula provas de operação da PF que investigou família Sarney
Segundo advogado, quebras de sigilo não foram 'bem fundamentadas'.
Investigados têm interesse no prosseguimento da apuração, diz defesa.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou as provas da Polícia Federal obtidas durante a Operação Faktor (ex-Boi Barrica), que investigou negócios do empresário Fernando Sarney no Maranhão e de outros familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
O julgamento de um habeas corpus impetrado pela família Sarney e analisado pela 6ª Turma do STJ ocorreu durante esta semana. As provas anuladas foram quebras de sigilo fiscal, telefônico e bancário. Ainda cabe recurso da decisão.
Durante a Operação Faktor, a PF identificou um suposto esquema de tráfico de influência, desvio de recursos, lavagem de dinheiro e envio irregular de recursos ao exterior.
De acordo com o advogado Eduardo Ferrão, que defende a família Sarney, a decisão que anulou as provas "em momento algum implica em impunidade". "O tribunal anulou as provas, mas deixou claro que as investigações devem prosseguir. (...) Os investigados têm maior interesse que as apurações continuem", disse Ferrão.
Conforme o advogado, o STJ considerou que as decisões que autorizaram as quebras de sigilo não foram "bem fundamentadas".
"Não pode haver uma devassa indiscriminada e por isso o STJ considerou que as decisões não estavam fundamentadas."
Ferrão lembrou que não se trata de decisão inédita, uma vez que já foram anuladas provas obtidas pela Polícia Federal em outras ações, como a Operação Satiagraha, que investigou o banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity, e a Operação Castelo de Areia, que apurou supostas irregularidades relacionadas à atuação da Construtora Camargo Corrêa.





Do G1 e do Jornal Nacional . 17/09/2011

Fernando Sarney é indiciado pela PF por evasão de divisas
Empresário prestou depoimento, mas não respondeu às perguntas.
PF investiga suposto esquema de envio irregular de dinheiro ao exterior.

O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP), foi indiciado nesta sexta-feira (7) pela Polícia Federal pelo crime de evasão de divisas.Ele prestou depoimento, em São Luís, e não respondeu a nenhuma pergunta.
No ano passado, Fernando Sarney foi indiciado em três inquéritos por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica e gestão irregular de instituição financeira. A defesa do empresário nega todas as acusações.
A Polícia Federal investiga uma suposta operação simulada de comércio exterior que envolve o empresário, conforme divulgou o jornal “Folha de S.Paulo”, no dia 26 de março. A suposta operação tinha como objetivo a remessa ilegal de recursos para fora do país.
De acordo com a reportagem, a investigação é um desdobramento da operação Faktor (ex-Boi Barrica), da Polícia Federal, que apura a existência de contas do empresário em outros países.
O suposto esquema irregular de envio de recursos ao exterior simulava uma operação de comércio exterior com empresas brasileiras e chinesas de fachada. Uma empresa brasileira simulava a compra de produtos chineses. O contrato era registrado no Banco Central para o envio de dólares para a conta da empresa exportadora na China, mas a mercadoria nunca era enviada ao Brasil.
A reportagem disse ainda que policiais de São Paulo e fiscais já haviam identificado, no ano passado, um grupo de 40 empresas que poderiam usar do mesmo artifício para remeter dinheiro ilegalmente para o exterior, num total que pode ter sido superior a US$ 800 milhões entre 2005 e 2008.


Do G1, em Brasília - 17/09/2011

PF investiga suposta remessa ilegal de Fernando Sarney à China, diz jornal
Esquema envolveria falsas transações de comércio exterior.
Empresário e seu advogado não comentaram assunto.

A Polícia Federal investiga uma suposta operação simulada de comércio exterior que envolve o empresário Fernando Sarney, filho mais velho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), diz reportagem publicada na edição desta sexta-feira (26) do jornal “Folha de S.Paulo”. A suposta operação tinha como objetivo a remessa ilegal de recursos para fora do país.
De acordo com a reportagem, a investigação é um desdobramento da operação Faktor (ex-Boi Barrica), da Polícia Federal, que apura a existência de contas do empresário em outros países. Fernando Sarney e seu advogado não comentaram o assunto.
O suposto esquema irregular de envio de recursos ao exterior simulava uma operação de comércio exterior com empresas brasileiras e chinesas de fachada. Uma empresa brasileira simulava a compra de produtos chineses. O contrato era registrado no Banco Central para o envio de dólares para a conta da empresa exportadora na China, mas a mercadoria nunca era enviada ao Brasil.
A reportagem diz ainda que policiais de São Paulo e fiscais já haviam identificado no ano passado um grupo de 40 empresas que poderiam usar do mesmo artifício para remeter dinheiro ilegalmente para o exterior, num total que pode ter sido superior a US$ 800 milhões entre 2005 e 2008.
Nesta quinta-feira (25), o jornal revelou que a Suíça havia bloqueado US$ 13 milhões em uma conta controlada pelo filho do presidente do Senado. O pedido de bloqueio teria sido feito pela Justiça Federal brasileira. Fernando Sarney teria tentado transferir o dinheiro para o paraíso fiscal europeu de Liechtstentein. O empresário também não se manifestou sobre esse caso.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

INTERESSES PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES EM DETRIMENTO AOS BRASILEIROS CARENTES E DISCRIMINADOS





Não existe limite para o cinismo dos bandidos traidores do povo brasileiro tratados apenas como números, votos, para a próxima eleição. Vão novamente enganar o povo e retirar da gaveta mais um golpe sobre todos os brasileiros, mais um imposto sobre o povo que mais paga impostos no mundo e onde o retorno é zero e a sociedade carente, maioria no Brasil, continuará a ver seus hospitais públicos, escolas públicas, ruas, avenidas, estradas e redutos eleitoreiros abandonados como sempre foram. As eleições se aproximam e junto com ela vem dezenas de concursos e se possível mais impostos, porque todos estes tipos de arrecadação, com a atual corrupção que está inserida praticamente em todos os partidos e políticos e em uma grande camada da sociedade que é induzida indiretamente pela impunidade crescente, com certeza não serão destinados para o bem do povo carente brasileiro e sim para as próximas campanhas que além de ter o apoio do empresariado que se beneficia com os que eles elegem, também terá uma gigantesca parcela dos impostos pagos por todos os que trabalham no Brasil. As atrocidades políticas, econômicas e jurídicas continuarão acontecendo e o povo continuará sendo enganado, trapaceado, usado e pagando mais impostos em nome de uma democracia ditatorial que só beneficia os corruptos e ricos do nosso e vários outros países.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A MÁFIA POLÍTICA ASSESSORADA PELA ENDÊMICA CORRUPÇÃO APOIADA PELA PODRE IMPRENSA E MÍDIA NÃO ESTÁ APENAS NOS PAÍSES POBRES DO TERCEIRO MUNDO COMO É O CASO DO BRASIL. O VERME DA (honrada) HIPOCRISIA ESTÁ EM TODO O PLANETA. PORTANTO CABE A NÓS INFORMAR AO PÚBLICO DESINFORMADO E APÁTICO, O QUE REALMENTE ACONTECE. (abaixo matéria copiada que serve como alerta a todos)




"O que está acontecendo?", questiona Julian Assange sobre a imprensa.

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, abriu o InfoTrends nessa quinta-feira (01), com a palestra "A Era da Transparência Global". De Londres, por meio de videoconferência, o ex-hacker explicou como funciona a organização que preside e falou sobre o impacto político que o site especializado em divulgar documentos secretos causa. Ressaltou como a ação dos colaboradores é fundamental para colocar, ao alcance da sociedade, informações de interesse público. Além disso, comentou a relação de parceria com a imprensa, os bloqueios que o site recebeu de operadoras de cartões de crédito, e as acusações de ter revelado fontes.

Essa é a primeira vez que o cyberativista interagiu ao vivo com o público brasileiro. Assange, ainda no início de sua fala, fez questão de dizer que gostaria de estar no Brasil e que tem vontade de conhecer o país.

Entre os temas abordados por Assange está a violação do acordo de parceria da imprensa com o WikiLeaks. "O The Guardian e o New York Times violaram nossos acordos e editaram informações que acobertam criminosos".

Sobre o The Guardian, ele mencionou um telegrama com informações sobre a Bulgária, que foi editado para produzir uma matéria. "O Guardian não estava interessado na Bulgária, mas no personagem russo que estava no telegrama, por causa da relação conflituosa do jornal com o país. O jornal retirou dois terços do conteúdo do telegrama, quase todo conteúdo realmente importante. Era o que escondia da população búlgara informações sobre a corrupção de seu governo", disse.

Sobre o assunto, o ativista político entrevistou o editor do jornal. "Ele admitiu que o
 The Guardiannão podia dar nomes de empresas ou pessoas capazes de processá-los. Seria muito caro para o jornal". E completou. "Na verdade, Londres é uma das capitais com uma imprensa que oculta informações do público em geral".

Do New York Times, Assange lembrou o caso em que o jornal divulgou que a Coréia do Norte enviou carregamento de mísseis para o Irã. Segundo ele, o telegrama dizia que os coreanos do norte jamais haviam testado mísseis e que, se houve carregamento para o Irã, foi de peças."Essa informação foi retirada pelo jornal", ressaltou.

Ainda sobre o jornal norte-americano, Assange falou sobre uma matéria que os editores impediram de ser veiculada na Alemanha. O conteúdo era basicamente uma lista extraoficial do governo americano, com aproximadamente duas mil pessoas que deveriam ser capturadas ou mortas - e o governo afegão não sabia que o país estava na lista. "É claro que isso é notícia. O repórter Eric Schmidt, da Der Spiegel, revista semanal mais respeitada da Alemanha ia publicar, mas os editores do New York Times acabaram com a matéria e ela nunca foi publicada".

Após citar esses e outros exemplos, Assange fez um questionamento: "O que está acontecendo?". E respondeu em seguida: "Por um lado podemos dizer que é hipocrisia, simplesmente. As organizações que se orgulham em dizer que perseguem e publicam a verdade, são mentirosas. Elas não fazem isso. E quando não publicam a verdade, elas não dizem ao público o que estão ocultando".

Sobre o anonimato das fontes, que colaboram com a organização e tiveram as respectivas identidades não-preservadas, ele enfatizou: "A WikiLeaks jamais revelou fontes, não há acusação crível para isso. Por enquanto, as afirmações de que colocamos pessoas em perigo são falsas. Essa alegação, que somos uma organização irresponsável, é inacreditável".

Para ele, a oferta de fontes "não é um problema", e reconheceu a força da web e dos blogs. "A pessoa pode ter um blog nos EUA, que divulga verdades, mas, se você tiver um veiculo que atinge milhões de pessoas, essa verdade pode ser encoberta por mentiras".

Ainda sobre os dois veículos, Assange comentou que durante as negociações, ele percebeu que há uma grande diferença entre o que a população quer e o os ângulos que são escolhidos pelos grupos de comunicação. "A população é muito menos conservadora", complementou Assange. Apesar das críticas à imprensa ocidental, Assange deixou claro que a relação tem que ser de parceria. "Nós nos opomos à arbitrariedade, a grupos corruptos que tentam utilizar de coerção, força e outras pressões para impedir as pessoas de se comunicar. A maior lição para nós, no jornalismo, no ativismo, é que o importante é nunca deixarmos de agir. Nunca devemos ter medo de declarações do governo ou da sociedade, se testarmos a veracidade dessas informações".

Ele lembrou o começo de seu trabalho, e disse que não tem medo de concorrência. Afirmou incentivar outras organizações a se inspirarem no WikiLeaks. "Fazemos parte desse mundo. E nós queremos ver as pessoas publicando a verdade de todas as formas possíveis", concluiu.