Atualmente aqui no Brasil e mais gravemente e em um futuro próximo, tudo e todos em nome da educação e cultura da ambição, do cinismo, da canalhice, da covardia, do egoísmo e da competitividade fria e destruidora, vão sendo jogados rapidamente sem que seja percebido esta drástica e terrível mudança que entregará o que resta no Brasil aos abutres de plantão que querem tudo do solo brasileiro menos os brasileiros que aqui habitam – não seremos ao longo da história a única nação dizimada do mapa , porque todos sem exceção estão sendo direcionados a competitividade destruidora pelo dinheiro não importando se os meios são legais ou não, de preferência a ilegalidade é o caminho mais optado mediante governos pseudo democráticos corruptos que não investindo corretamente joga a nação brasileira na arena do preconceito competitivo semi-endeusado e onde o que sempre conta é a maneira mais fácil de roubar, mas roubar em nome da democracia e de um país democraticamente democrático (hipocrisia absoluta). A nação brasileira está totalmente viciada em tudo o que não presta e em todos os tipos de fraudes, e onde ser uma pessoa correta é errado, respeitar o próximo é coisa do passado, violência é modismo e literatura está fora de cogitação porque é considerado perca de tempo. Dentro deste turbilhão déspota primitivo medieval e arcaico é que esta sendo construída a futura sociedade brasileira. Se medidas emergenciais e cirúrgicas por parte de um regime político sério e que não deva levar nada ou ninguém na brincadeira, o Brasil e os brasileiros estão condenados por força da política medíocre e das mudanças geográficas e climáticas, a ser literalmente um país de ninguém. A única notícia excelente que tenho por enquanto para dar aos leitores é que todos os canalhas que compõem a política, a justiça e a sociedade brasileira, em cinqüenta ou sessenta anos não mais existirão, mas para tirar um pouco o sossego passageiro do leitor, o mais preocupante é que já é endêmica todas as formas de ilegalidades no Brasil, assim como fará parte do DNA humano a química das drogas em um futuro próximo.
domingo, 26 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
DROGAS: EM MATÉRIA PUBLICA NA CARTA MAIOR E TRAZIDA ATÉ ESTE BLOG, PASSAMOS A TER MAIS INCISIVAMENTE UMA NOÇÃO REAL DA TERRÍVEL REALIDADE QUE SE ESCONDE POR TRÁS DA MATANÇA INDISCRIMINADA QUE ACONTECE MAIS INTENSAMENTE NO BRASIL DO QUE NO MÉXICO, PATROCINADO PELO CARTEL DO PODRE GOVERNO ESTADUNIDENSE ATRAVÉS DE SEUS BANCOS QUE CORROMPEM TUDO E TODOS EM SEU CAMINHO, APOIADOS POR GOVERNOS QUE ATRAVÉS DA LUCRATIVA CORRUPÇÃO TAMBÉM TEM INTERESSE DIRETO NO MONSTRUOSO ESQUEMA CITADO NA MATERIA. TODOS NÓS BRASILEIROS QUE SOMOS GERENCIADOS POR ESTES PSEUDOS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS DITADORES E CRIMINOSOS PÓS DITADURA MILITAR E APOIADO POR UM JURÍDICO ULTRAPASSADO E ARCAICO, ESTAMOS EM UM BECO SEM SAÍDA, NO FUNDO DA LAMA DO POÇO.
Revista Carta Maior
Internacional . 18/06/2011 |
O papel de Wall Street no narcotráfico
A política dos EUA para o México é um pesadelo. Ela minou a soberania mexicana, corrompeu o sistema político e militarizou o país. Obteve também como resultado a morte violenta de milhares de civis, pobres em sua maioria. Mas Washington não está nenhum pouco preocupado com os “danos colaterais”, desde que possa vender mais armas, fortalecer seu regime de livre comércio e lavar mais lucros das drogas em seus grandes bancos. Os principais bancos dos EUA se tornaram sócios financeiros ativos dos cartéis assassinos da droga. A guerra contra as drogas é uma fraude. Ela não tem a ver com proibição, mas sim com controle. O artigo é de Mike Whitney.
Mike Whitney - SinPermiso
Imagine qual seria sua reação se o governo mexicano decidisse pagar 1,4 milhões de dólares a Barack Obama para usar tropas norte-americanas e veículos blindados em operações militares em Nova York, Los Angeles e Chicago, estabelecendo postos de controle, e elas acabassem se envolvendo em tiroteios que resultassem na morte de 35 mil civis nas ruas de cidades norte-americanas. Se o governo mexicano tratasse assim os Estados Unidos, vocês o considerariam amigo ou inimigo? Pois é exatamente assim que os EUA vêm tratando o México desde 2006.
A política dos EUA para o México – a Iniciativa Mérida – é um pesadelo. Ela minou a soberania mexicana, corrompeu o sistema político e militarizou o país. Obteve também como resultado a morte violenta de milhares de civis, pobres em sua maioria. Mas Washington não está nenhum pouco preocupado com os “danos colaterais”, desde que possa vender mais armas, fortalecer seu regime de livre comércio e lavar mais lucros das drogas em seus grandes bancos. É tudo muito lindo.
Há alguma razão para dignificar essa carnificina chamando-a de “Guerra contra as drogas”?
Não faz nenhum sentido. O que vemos é uma oportunidade descomunal de empoderamento por parte das grandes empresas, das altas finanças e dos serviços de inteligência norte americanos. E Obama segue meramente fazendo seu leilão, razão pela qual – não é de surpreender – as coisas ficaram tão ruins sob sua administração. Obama não só incrementou o financiamento do Plano México (conhecido como Mérida), como deslocou mais agentes norte americanos para trabalharem em segredo enquanto aviões não tripulados realizam trabalhos de vigilância. Deu para ter uma idéia do cenário?
Não se trata de uma pequena operação de apreensão de drogas, é outro capítulo da guerra norte americana contra a civilização. Vale lembrar uma passagem de um artigo de Laura Carlsen, publicado no Counterpunch, que nos mostra um elemento de fundo:
“A guerra contra as drogas converteu-se no veículo principal de militarização da América Latina. Um veículo financiado e impulsionado pelo governo norte americano e alimentado por uma combinação de falsa moral, hipocrisia e muito de temor duro e frio. A chamada “guerra contra as drogas” constitui, na realidade, uma guerra contra o povo, sobretudo contra os jovens, as mulheres, os povos indígenas e os dissidentes. A guerra contra as drogas se converteu na forma principal do Pentágono ocupar e controlar países à custa de sociedades inteiras e de muitas, muitas vidas”.
“A militarização em nome da guerra contra as drogas está ocorrendo mais rápida e conscienciosamente do que a maioria de nós provavelmente imaginou com a administração de Obama. O acordo para estabelecer bases na Colômbia, posteriormente suspenso, mostrou um dos sinais da estratégia. E já vimos a extensão indefinida da Iniciativa de Mérida no México e América Central, incluindo, tristemente, os navios de guerra enviados a Costa Rica, uma nação com uma história de paz e sem exército...”
“A Iniciativa de Mérida financia interesses norte americanos para treinar forças de segurança, proporciona inteligência e tecnologia bélica, aconselha sobre as reformas do Judiciário, do sistema penal e a promoção dos direitos humanos, tudo isso no México” (“The Drug War Can’t Be Improved Only be Ended” – “A Guerra contra as drogas não pode ser melhorada, só terminada”, Laura Carlsen, Counterpunch)
A impressão que dá é que Obama está fazendo tudo o que pode para converter o México em uma ditadura militar, pois é exatamente isso o que ele está fazendo. O Plano México é uma farsa que esconde os verdadeiros motivos do governo, que consiste em assegurar-se de que os lucros do tráfico de drogas acabem nos bolsos das pessoas adequadas. É disso que se trata: de muitíssimo dinheiro. E é por isso que o número de vítimas disparou, enquanto a credibilidade do governo mexicano caiu como nunca em décadas. A política norte americana converteu grandes extensões do país em campos de morte e a situação não para de piorar.
Veja-se esta entrevista com Charles Bowden, que descreve como é a vida das pessoas que vivem na Zona Zero da guerra das drogas no México, Ciudad Juárez:
“Isso ocorre em uma cidade onde muita gente vive em caixas de papelão. No último ano, dez mil negócios encerraram suas atividades. De 30 a 60 mil pessoas, sobretudo os ricos, mudaram-se para El Paso, no outro lado do rio, por razões de segurança. Entre eles, o prefeito de Juárez, que prefere ir dormir em El Paso. O editor do diário local também vive em El Paso. Entre 100 e 400 mil pessoas simplesmente saíram da cidade. Boa parte do problema é econômico. Não se trata simplesmente da violência. Durante esta recessão desapareceram pelo menos 100 mil empregos das empresas fronteiriças devido à competição asiática. As estimativas são de que há entre 500 e 900 bandos de delinquentes”.
Há 10 mil soldados das tropas federais e agentes da Polícia Federal vagando por ali. É uma cidade onde ninguém sai à noite, na qual todos os pequenos negócios pagam extorsão, onde foram roubados oficialmente 20 mil automóveis no ano passado e assassinadas 2.600 pessoas no mesmo período. É uma cidade onde ninguém segue o rastro das pessoas que foram sequestradas e não reaparecem, onde ninguém conta as pessoas enterradas em cemitérios secretos onde, de forma indecorosa, volta e meia aparecem alguns corpos em meio a alguma escavação. O que temos é um desastre e um milhão de pessoas que são muito pobres para poder ir embora. A cidade é isso”. (Charles Bowden, Democracy Now)
Isso não tem a ver com as drogas; trata-se de uma política externa louca que apoia exércitos por delegação para impor a ordem por meio da repressão e militarização do Estado policial. Trata-se de expandir o poder norte-americano e de engordar os lucros de Wall Street. Vejamos mais alguns dados de fundo proporcionados por Lawrence M. Vance, na Future of Freedom Foundation:
“Um número não revelado de agentes da lei norte americanos trabalha no México (...) a DEA tem mais de 60 agentes no México. A esses se somam os 40 agentes de Imigração e Aduanas, 20 auxiliares do Serviço de Comissários de Polícia e 18 agentes da Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, mais os agentes do FBI, do Serviço de Cidadãos e Imigração, Aduana e Proteção de Fronteiras, Serviço Secreto, guarda-costas e Agência de Segurança no Transporte. O Departamento de Estado mantém também uma Seção de Assuntos de Narcóticos. Os EUA também forneceram helicópteros, cães farejadores de drogas e unidades de polígrafos para examinar os candidatos a trabalhar em organismos de aplicação das leis”.
“Os aviões não tripulados norte americanos espionam os esconderijos dos cartéis e os sinais rastreadores norte-americanos localizam com exatidão os carros e telefones dos suspeitos. Agentes norte americanos seguem os rastros, localizam chamadas telefônicas, lêem correios eletrônicos, estudam padrões de comportamento, seguem rotas de contrabando e processam dados sobre traficantes de drogas, responsáveis pela lavagem de dinheiro e chefes dos cartéis. De acordo com um antigo agente anti-droga mexicano, os agentes norte americanos não estão limitados em suas escutas no México pelas leis dos EUA, desde que não se encontrem em território norte americano e não grampeiem cidadãos norte americanos. (“Why Is the U.S. Fighting Mexico’s Drug War?”, “Por que os EUA travam a guerra contra as drogas no México?”, Laurence M. Vance, The Future of Freedom Foundation).
Isso não é política externa, mas sim outra ocupação norte americana. E adivinhem quem enche os cofres com essa pequena fraude sórdida? Wall Street. Os grandes bancos ficam com sua parte como sempre fazem. Vejamos essa passagem de um artigo de James Petras intitulado “How Drug profits saved Capitalism” (“Como os lucros das drogas salvaram o capitalismo”, publicado em Global Research). É um estupendo resumo dos objetivos que estão configurando essa política:
“Enquanto o Pentágono arma o governo mexicana e a DEA (Drug Enforcement Agency, a agência antidroga dos EUA) põe em prática a “solução militar”, os maiores bancos dos EUA recebem, lavam e transferem centenas de bilhões de dólares nas contas dos senhores da droga que, com esse dinheiro, compram armas modernas, pagam exércitos privados de assassinos e corrompem um número indeterminado de funcionários encarregados de fazer cumprir a lei de ambos os lados da fronteira...”
“Os lucros da droga, no sentido mais básico, são assegurados mediante a capacidade dos carteis de lavar e transferir bilhões de dólares para o sistema bancário norte americano. A escala e a envergadura da aliança entre a banca norte americana e os cartéis da droga ultrapassa qualquer outra atividade do sistema financeiro privado norte americano. De acordo com os registros do Departamento de Justiça dos EUA, só um banco, o Wachovia Bank (propriedade hoje de Wells Fargo), lavou 378.300 milhões de dólares entre 1° de maio de 2004 e 31 de maio de 2007 (The Guardian, 11 de maio de 2011). Todos os principais bancos dos EUA tornaram-se sócios financeiros ativos dos cartéis assassinos da droga”.
“Se os principais bancos norte americanos são os instrumentos financeiros que permitem os impérios multimilionários da droga operar, a Casa Branca, o Congresso dos EUA e os organismos de aplicação das leis são os protetores essenciais destes bancos (...) A lavagem de dinheiro da droga é uma das fontes mais lucrativas de lucros para Wall Street. Os bancos cobram gordas comissões pela transferência dos lucros da droga que, por sua vez, emprestam a instituições de crédito a taxas de juros muito superiores às que pagam – se é que pagam – aos depositantes dos traficantes de drogas.
“Inundados pelos lucros das drogas já desinfetados, esses titãs norte americanos das finanças mundiais podem comprar facilmente os funcionários eleitos para que perpetuem o sistema”. (“How Drug Profits saved Capitalism, James Petras, Global Research).
Vamos repetir: “Todos os principais bancos dos EUA se tornaram sócios financeiros ativos dos cartéis assassinos da droga”.
A guerra contra as drogas é uma fraude. Ela não tem a ver com proibição, mas sim com controle. Washington emprega a força para que os bancos possam garantir um bom lucro. Uma mão lava a outra, como ocorre com a Máfia.
(*) Mike Whitney é um analista político independente que vive no estado de Washington e colabora regularmente com a revista norte americana CounterPunch.
Tradução: Katarina Peixoto
segunda-feira, 13 de junho de 2011
DITADURA CIVIL EM PRÁTICA
E agora José?
O que está por trás da ação do governador do Rio de Janeiro é a velha, ignorante e estratégica ação “cortar o mal pela raiz” usando a força policial do Estado, com o infame objetivo de abafar e aterrorizar qualquer movimento da classe trabalhadora que resolva reivindicar seus negados e assegurados direitos através de protestos ou greves . Esta estratégia é o real exemplo de que o Brasil já está dentro de uma Ditadura Corrupta Civil e a população do Rio de Janeiro deve repensar quem coloca no birô maior para gerenciar sua sociedade ou então irá se repetir ordens ditatoriais neste Estado ou outro qualquer ao estilo “se a moda pega”, em detrimento aos trabalhadores e cidadãos que os apoiarem, ninguém ficará de fora.
Analisando o lado psicológico da ação, a população brasileira (especialmente a carioca) ficou revoltada, indignada, chocada, falou pelos cotovelos e foi um blá, blá, blá geral com a forma que trataram os honrados bombeiros. Com este objetivo alcançado, vitória para a máfia governamental que agora irá agir com quaisquer movimentos reivindicatórios por parte de qualquer classe trabalhadora, com a força policial que esteja ao seu alcance e com a Constituição desrespeitada como vem acontecendo no Brasil mergulhamos de cabeça em uma Ditadura Civil. Hélio Bicudo, notável jurista brasileiro e um dos fundadores do “pt”, alertou toda a sociedade brasileira para este perigoso risco que está em acontecendo.
Portanto caros amigos, com 75% da economia brasileira entregue de mãos beijadas as multinacionais (economia internacionalizada); com 19 milhões de brasileiros ricaços que não estão nem aí com o social brasileiro e com uns 45 bilionários (que desfilam com suas ferrari ou seus bugatti veyron, ao lado da miséria e desgraça social brasileira), controlando 65% do capital que circula no Brasil e empossando e ameaçando a destituição de governos que tentem olhar para o social brasileiro e que tentem ir contra empresas, bancos e grandes latifundiários cobrando os direitos roubados dos cofres públicos, o resultado para conter os inevitáveis levantes da oprimida e massacrada sociedade brasileira que não agüenta mais toda a corrupção, impunidade e opressão sofrida, é detê-los pela força e estes atos acontecem no Brasil de várias maneiras e modalidades pelos ditadores pseudo democráticos que aqui existem.
Mas a tendência é que pararemos de nos matarmos nesta louca e insana cobrança gerada por falta de conhecimento político por parte de milhões de brasileiros e o cano dos revolveres, pistolas, fuzis e metralhadoras com que a sociedade se mata, tenderá por força da opressão vivenciada por todos os brasileiros a serem apontados para os verdadeiros canalhas, ambiciosos e culpados que colocaram a sociedade brasileira onde ela se encontra atualmente com quase 60 mil assassinatos anuais e fora de controle,e com a ajuda das Forças Armadas teremos um país digno, organizado e seguro de se morar. Como era antes do fim da Ditadura Militar. Muitos bandidos que roubam a nação brasileira descaradamente e que entregaram a nação inteira aos cartéis das drogas e armas e que inseriram a sociedade no terror que ela se encontra, terão que pagar pelos seus crimes com penas pesadas e trabalhos forçados. Com certeza o bandido a que me refiro aqui não é o trabalhador brasileiro que paga em dia os seus saqueados impostos. 600 bilhões arrecadados nos primeiros 5 meses de 2011 com retorno 0,X para isto ou aquilo, tipo educação pública ou saúde pública, além dos trabalhadores ficarem sem aumento salarial e inflação em alta, desvalorização do poder de compra. Estão realmente gozando da cara de todos os brasileiros há anos, porque só a nata que está inserida dentro da máfia é que sai beneficiada e o trabalhador em geral que vá para o inferno, que se dane.
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