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sábado, 7 de maio de 2011

COMENTÁRIO NÃO PUBLICADO NO "UOL NOTÍCIAS" EM RELAÇÃO AO ASSUNTO DA MATÉRIA ABAIXO: Há vários anos foi denunciado pela revista Caros Amigos um plano para desarmar a população brasileira. Existem interesses em nosso solo em um futuro não muito distante, e uma nação desarmada e desequilibrada internamente como é o caso do Brasil atualmente, é mais fácil de ser dominada e destruída através da corrupção e violência – mais do que a que vivenciamos atualmente, está é a verdadeira realidade por trás desta farsa. A questão do desarmamento é abordada como sendo a saída para a violência no Brasil e a solução para a nossa catástrofe social, que todos nós sabemos e fazemos vistas grossas friamente, é única e exclusivamente a justa distribuição de renda para todos e sem discriminação ou preconceito. Distribuição esta negada a milhões de brasileiros que tem de sobreviver a todo custo mediante tamanho jogo e opressão econômica, junte a isto as facilidades do Estado Brasileiro para os cartéis das drogas e armas que existem no mundo e teremos o Estado que aí está com todos viciados em políticos corruptos e ineficientes, tóxicos, álcool, preconceitos, rejeição a literatura, entre outras mazelas que contribuem diretamente para o gravíssimo problemaço da violência crescente e consolidada - ao bel prazer de uns poucos que lucram com este quadro sangrento, sendo tratado como algo normalíssimo e dentro das estatísticas (assassinatos, latrocínios, inanição, abandono do povo... Uns 180 mil assassinatos todos os anos, direto ou indiretamente cometido pela ausência do Estado Brasileiro), dentro das estatísticas. Estas enganações já não são mais um tapa e sim socos e pontapés nos rostos de todos os brasileiros, por parte dos amados e idolatrados ditadores civis. A incompetência não do povo, mas dos ditadores eleitos (duvidosamente) para nos representar e que nada fazem de concreto para uma real solução da falta generalizada de cultura (conhecimento); da violência crescente e fora de controle; da pobreza em ascensão; da falta de saúde e educação públicas gratuitas e decentes, em um país onde foi pago em menos de seis meses neste ano de 2011, mais 500 bilhões em impostos por toda a sociedade brasileira que em sua maioria vê retorno zero em investimentos (zero vírgula tanto para isto, zero vírgula tanto para aquilo, e assim vai), requer a interferência de forças que nos defendam porque não temos mais capacidade para nos unirmos socialmente e irmos à luta por nossos direitos – a propósito ia esquecendo que nos reunimos sim, mais em mesas de bares e botecos para encher a cara e nada resolvermos em relação a nossa catastrófica e ditadora política (mais um vício), onde despercebidamente somos há anos direcionados para o frio desprezo e descriminação entre todos nós que admitindo ou não vivenciamos uma grave apatia social generalizada. Enquanto não forem punidos os culpados pela criação deste campo de concentração Brasil colônia, gerenciado por incompetentes representantes do povo (empregados do povo) há anos, para que o país e o povo sejam respeitados e tenhamos o direito de ir e vir em total segurança e que seja cumprido o que reza a Constituição e que também ela seja respeitada e não tida como um bloco de papel sem nenhuma importância por nossos ditadores e cidadãos que amam ver a destruição de toda a sociedade brasileira - deliciando-se com a endêmica corrupção e impunidade em detrimento a todos milhões de outros cidadãos brasileiros, nunca seremos um país sério e respeitado mundialmente e sempre viveremos nesta submissão capitalista sangrenta onde todos nós, sem exceção, saímos perdendo. Sei onde tudo isto irá acabar... Quem viver e se eu sobreviver... Observação: O país onde as pessoas são armadas até os dentes com FUZIS AK-47 em suas residências e podem andar armadas se chama SUÍÇA e fica aqui no planeta terra. O índice de homicídios lá é praticamente "0" (zero) porque todos têm um PAÍS patrioticamente amado, onde educação é prioridade, emprego é prioridade, assistência ao povo é prioridade, lazer é prioridade, cultura é prioridade, enfim o território e o povo suíço são prioridades perante o mundo, e a corrupção e impunidade não é prudente porque não desenvolve equilibradamente nenhuma nação envolvida com estes tipos de crime, sendo tratados estes atos por lá como uma idiotice total e criminosa, não compensando ao presente e futuro do país suiço. Quanto aos demais... Cada um que se cuide.

06/05/2011 - 12h22 
Lembrança do massacre de Realengo dá o tom a lançamento da campanha do desarmamento
Daniel Milazzo
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro


A dor das famílias que perderam parentes no massacre cometido no último dia 7 em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, foi lembrada pelas autoridades, nesta sexta-feira (6), no lançamento da campanha nacional do desarmamento, realizado na capital fluminense.
"A escola é um local de sonhos e futuro. É muito ruim ver um local como esse transformado no palco da tragédia que vimos", disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes. A campanha do desarmamento já estava prevista para ser lançada este ano e foi antecipada após a matança ocorrida na escola municipal Tasso da Silveira, que chocou o Brasil. "A arma na mão de alguém não capacitado é sempre um risco e uma vida que será interrompida", declarou o governador do Rio, Sérgio Cabral.
Segundo dados do Ministério da Justiça, 80% dos homicídios registrados anualmente no Brasil são cometidos com armas de fogo legalmente comercializadas. O ministro José Eduardo Cardozo destacou que a campanha do desarmamento "coloca a nu a necessidade do debate sobre a cultura da violência". Em seu discurso, Cardozo também se solidarizou com as famílias das vítimas.
  
Pai da adolescente Ana Carolina, uma das 12 vítimas do massacre em Realengo, Raimundo Nazaré Freitas da Silva apóia a campanha. "Algumas armas que serão recolhidas poderiam ser usadas para matar alguém. Arma não adianta nada, só adianta para quem quer fazer besteira", disse. Ele e outros parentes de vítimas se reunirão com o ministro da Justiça e entregarão a ele um documento com propostas para melhorar a segurança nas escolas públicas de todo o país.
A campanha intitulada "Tire uma arma do futuro do Brasil" não possui como meta uma quantidade definida de armamentos a serem recolhidos. Nas duas últimas campanhas, uma entre 2004 e 2005 e outra entre 2008 e 2009, foi recolhido um total de 550 mil armas. Desta vez, de acordo com Cardozo, o Ministério da Justiça possui R$ 10 milhões destinados a indenizar aqueles que entregarem armas, que receberão valores entre R$ 100 e R$ 300, dependendo do tipo da arma. No entanto, não será oferecida recompensa às munições entregues. "Que Deus me ajude a ter que cortar outras ações do Ministério da Justiça para alocar mais de R$ 10 milhões", disse o ministro. Com a verba, o ministério poderá pagar por, no máximo, 100 mil armamentos.

·          Desarmamento sozinho pode não ser a solução, dizem vítimas
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·         A entrega poderá ser feita não apenas em postos policiais, mas também em locais credenciados, tais como ONGs, igrejas e associações maçônicas. A arma será destruída a marretadas no momento de seu recolhimento. Quem entregá-la não precisará se identificar. A campanha se estende até 31 de dezembro.

Controle das fronteiras
O ministro José Eduardo Cardozo aproveitou o lançamento da campanha também para dizer que o Brasil está investindo em um controle mais rigoroso de suas fronteiras. "O controle das fronteiras é fundamental para atacar o crime organizado e asfixiar organizações criminosas", afirmou.

Segundo ele, já estão em funcionamento dois gabinetes de gestão integrada da fronteira -- um no Mato Grosso do Sul, outro no Paraná e um terceiro será instalado no Rio Grande do Sul.

Contudo, o deputado estadual Zaqueu Teixeira (PT-RJ), vice-presidente da CPI das Armas na Assembléia Legislativa do Rio, salientou que o contrabando internacional não é a principal origem das armas que caem nas mãos de bandidos."A maior parte das armas ilegais são armas curtas que chegam na sociedade legalmente e acabam caindo na ilegalidade. É preciso diminuir essa fonte", defendeu.

Cardozo, por outro lado, admitiu que a questão não se restringe ao controle das fronteiras e preconizou uma cooperação maior entre as forças nacionais de segurança. "Quando você tem várias causas de um mal, tem que combater todas, no limite das suas possibilidades. Integração é a chave da segurança pública"

Plebiscito
Logo após a atrocidade de Realengo, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), propôs que o país fizesse um novo plebiscito a respeito da permissão de posse  e porte de armas de fogo por cidadãos comuns. O ministro Cardozo salientou nesta manhã que o governo federal não irá interferir na questão. "É uma discussão que tem, obviamente, ensejado polêmica, e o governo acatará aquilo que for decidido pelo Congresso Nacional", resumiu o ministro da Justiça.


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