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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

OUTRO BRAÇO DA DITADURA CAPITALISTA ELITIZADA E SANGRENTA A SERVIÇO DA MÍDIA, CONTRA O POVO BRASILEIRO. ISTO COM RAMIFICAÇÃO DENTRO DA SUPREMA CORTE. A FEDENTINA DESTA LATRINA SUJA E PODRE SÓ TENDE A PIORAR.

(FONTE: WWW.HORADOPOVO.COM.BR)


A peculiar democracia do ministro Luiz Fux
Em seu longo elogio de corpo presente ao ministro Barbosa, na posse deste como presidente do STF, o ministro Luiz Fux defendeu que o Poder Judiciário deve ser um "reflexo de uma nova configuração da democracia, que já não mais se baseia apenas no primado da maioria e no jogo político desenfreado".
A democracia, evidentemente, tem por base, e só pode ter por base, o "primado da maioria". Esse "primado" nada tem a ver – ao contrário do que Fux insinuou – com desrespeito às minorias. Pelo contrário, é óbvio que até o respeito a estas últimas não pode existir se nem a vontade da maioria for respeitada. Ou seja, nem a maioria nem as "minorias" podem ser respeitadas se não há democracia.
É tão óbvio que chega a ser tautológico: qualquer regime que desrespeite a maioria, evidentemente, pode ser o diabo, mas não é uma democracia. Em outras épocas, no STF, isso já foi afirmado - por exemplo, pelo ministro Ribeiro da Costa, presidente do Supremo que se opôs à ditadura em 1964, e que teve seu mandato presidencial prorrogado estatutariamente por seus pares, até sua aposentadoria, em apoio à sua atitude.
Portanto, a "nova configuração" de Fux da democracia só pode ser o fascismo – ou alguma modalidade, afim ao fascismo, de ditadura. Que ele queira chamar paca de tatu, ou capivara de pintassilgo, apenas sublinha sua espécie de saber jurídico. Mas, realmente, não se trata da "ditadura dos juízes". Trata-se da submissão do STF à ditadura da mídia antinacional e antidemocrática.
Exatamente por isso, Fux sacou essa "nova configuração da democracia". Para justificar ou se defender daquilo que expressou do seguinte modo: "Não se pode desconhecer que corre pelos corredores das instâncias políticas a crítica de que o STF estaria se arvorando em atribuições próprias dos canais de legítima expressão da vontade popular".
Os "corredores" são problemas de Fux. O que está havendo é uma repulsa geral da sociedade aos membros do STF (ele e Barbosa, por exemplo) que usaram a instituição para uma infame perseguição política - e por reles subserviência, até as entranhas, à mídia golpista e reacionária. Não hesitaram nem mesmo, para condenar sem provas, em exumar uma teoria nazista que usaram como Direito prêt-à-porter. Alguns puxa-sacos ou iludidos que apareceram na posse de Barbosa não reduziram a repulsa, pelo contrário, essa falsificação de apoio popular apenas tornou mais grave o que fizeram com o Supremo.
Porém, apesar dessa necessidade de afetar apoio na população, tão visível na posse de Barbosa, eles sabem a verdade. Tanto sabem que Fux inventou logo uma "nova configuração" para a democracia – aquela que dispensa, precisamente, o apoio da maioria, ou seja, dispensa o apoio que quiseram afetar na posse de Barbosa, e que sabem falso.
Evidentemente, a "nova configuração" se resume a uma mera tentativa de obter licença para fazer o que a mídia quiser que eles façam contra a maioria. Logo, democracia passa a ser o que a mídia quer – portanto, a democracia não se baseia "apenas" no primado da maioria.
Fux é uma figura exótica – as apostas de seus colegas sobre a sua peruca (dizem que ele comprou uma nova só para a posse de Barbosa) são "apenas" amostra do ridículo a que se pode chegar sem que haja contrapartida em, digamos, capacidade jurídica.
Assim, além da "nova configuração", seu discurso foi permeado de citações de autores insignificantes – ou daqueles, inclusive alguns dos últimos, que ele não teve a curiosidade de ler.
C.L.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Que comecem abrir bem os olhos todos os políticos corruptos, asseclas e sonegadores, enfim todos os ladrões e traidores da nação brasileira. Nos organizaremos mais e mais e mostraremos a todos os covardes antipatriotas, capachos e subservientes que são coniventes com os interesses destrutivos dos americanos no Brasil, que quem realmente governa este país somos nós o povo que aqui habitamos e que unidos lutaremos pelo respeito e cumprimento dos nossos direitos, e cedo ou tarde limparemos do nosso território todos os safados e seus comparsas familiares ou não. Isto para que possamos viver com dignidade, honra e decência, livre desta escória que está assassinando o povo brasileiro e acabando com nossas reservas ao bel prazer de vários outros países (não é apenas os americanos que esta arrancando a nossa pele), que se beneficiam da nossa desgraça política e social. Não aos chacais da economia brasileira e mundial. Fora do nosso território todos os representantes dos estadunidenses. Não precisamos de vocês aqui canalhas acadêmicos americanos, europeus e asiáticos nojentos que só fazem dilapidar a economia brasileira através de suas empresas e bancos, além de mentirem e fantasiarem a imaginação mundial para juntos justificar a invasão de vários países apenas para suprir as suas necessidades em matéria prima. Assassinando geralmente os governantes destes países sob a justificativa de serem ditadores sanguinários ou terroristas, apenas para roubar o que puder e der em seus países com o único e exclusivo intuito de manter todos os americanos, asiáticos e europeus vivendo numa boa enquanto os restos dos países eternamente atrasados e eternamente emergentes continuam se arrebentando sem nenhum desenvolvimento real e concreto. Fora do Brasil os verdadeiros ditadores e terroristas mundiais, os americanos/estadunidenses em primeiro lugar, apoiado por vários países europeus e alguns asiáticos.



Uma etapa da farsa eleitoral se finda no dia 7 de outubro, com a eleição dos vereadores e da maioria dos prefeitos pelo Brasil afora. Restarão os pleitos que serão definidos no segundo turno, ainda em outubro, no dia 28.
Como sempre, os candidatos esbanjaram mentiras e sujeira pelas cidades, perturbaram os ouvidos da população, gastando milhões em campanhas financiadas pelos monopólios e pelas máquinas do Estado e cofres públicos.
Todas as instâncias do velho Estado se empenharam ao máximo para evitar que o processo eleitoral fracassasse: uma tendência que se verifica a cada nova "festa da democracia". Milhões foram gastos em publicidade para que os idosos votassem, para que os jovens de 16 a 18 anos tirassem seus títulos de eleitor, para que o povo cresse que a "Lei da Ficha Limpa" funcionará, enfim, tudo em função de garantir a legitimidade de mais uma farsa eleitoral, fundamental para a manutenção do domínio imperialista sobre o Brasil, através do controle do velho Estado pela grande burguesia e pelos latifundiários, independente de quem o gerencia em nome dessas classes.
Combinada com o ufanismo da publicidade estatal, a alta credibilidade da gerência petista junto ao capital financeiro internacional e a atração de grandes eventos internacionais para o país, a farsa eleitoral se constitui um elemento importantíssimo para entorpecer as massas, uma forma de distração das lutas populares que se avolumam.
Os partidos da dita "esquerda" centrista e eleitoreira da oposição, oportunistas, revisionistas, conciliadores e reformistas, não poderiam causar maior asco do que quando defendem sua participação na farsa eleitoral com justificativas de "acumulação de forças", "disputa do Estado por dentro", "voto responsável" e outras baboseiras. Isso sem falar que os resultados são pífios e mínguam a cada escrutínio, o que resulta simplesmente ridículo. Não são capazes nem mesmo de vender suas ilusões, porém não deixam de macular as bandeiras do socialismo e do comunismo com suas charlatanices e vulgarização da ciência do proletariado.
Alheia a toda essa publicidade enganosa, as massas demonstram que estão cada vez mais convencidas de que nenhuma mudança em seu benefício sairá do resultado das eleições. Nunca se viu tantas manifestações espontâneas de repúdio aos candidatos e suas propagandas.
São pedestres que chutam cavaletes, pessoas que organizam para pichar e queimar as placas publicitárias, etc. E melhor que tudo, os comitês de boicote à farsa eleitoral espalhados pelo país, que proclamam abertamente o não votar e disputam a opinião das massas com a propaganda revolucionária.
Se é verdade que nas eleições regionais os índices de eleitores que não comparecem, votam em branco ou anulam são um pouco menores, também é verdade que esse número se amplia. Se ainda sobrevivem o clientelismo e aberta compra de votos nos bairros, quando se tem um vizinho ou conhecido como candidato, também ganham massividade os protestos e manifestações contra os desmandos e a corrupção em todos os níveis da administração pública.
E de nada adiantam encenações como o corrente julgamento do chamado "mensalão", pretensamente destinados a moralizar o "jeito de fazer política" no Brasil. Insistimos que os crimes cometidos pelos envolvidos no esquema petistas não foram os maiores no quesito corrupção e não chegam nem perto dos verdadeiros crimes cometidos contra a nação brasileira pelas sucessivas gerências, como a desindustrialização, desnacionalização da economia, a entrega das riquezas naturais, a completa submissão ao diktat do imperialismo em todas as questões de importância.
Resta-nos então o caminho da luta, mas não uma luta qualquer. E o boicote ativo à farsa eleitoral aponta para a luta pela libertação da nação e do povo brasileiro do imperialismo, da grande burguesia e do latifúndio. Ao lado da denúncia do caráter farsante das eleições, é preciso fazer a mais ampla propaganda da revolução de nova democracia e de seu programa, bem como da construção dos instrumentos fundamentais para torná-las realidade.
FONTE: AND.